Milho: Mercado opera próximo da estabilidade na CBOT à espera do relatório do USDA
Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros do milho diminuíram as movimentações ao longo do pregão desta quinta-feira (12). Por volta das 11h42 (horário de Brasília), as principais posições da commodity exibiam ligeiras perdas entre 0,50 e 0,75 pontos. O vencimento setembro/18 era cotado a US$ 3,39 por bushel e o dezembro/18 operava a US$ 3,52 por bushel.
Os investidores aguardam os novos números de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que será divulgado nesta quinta-feira. O boletim será reportado às 13 horas.
Em meio às boas condições das lavouras norte-americanas, a perspectiva é que o departamento eleve a sua projeção para a safra nesta temporada. Inclusive, o bom desenvolvimento das plantações tem sido um dos fatores de pressão nos preços nos últimos dias.
Já as vendas de milho somaram 402 mil toneladas na semana encerrada no dia 5 de julho. O número é referente à safra velha. Da safra nova, o número ficou em 128 mil toneladas. As informações foram reportadas pelo USDA.
BM&F Bovespa
Enquanto isso, na bolsa brasileira, as principais posições do milho operam em campo positivo. Às 11h40 (horário de Brasília), os vencimentos do cereal subiam entre 0,35% e 0,52%. O julho/18 trabalhava a R$ 37,04 a saca e o setembro/18 operava a R$ 37,65 a saca.
O mercado sobe apesar das ligeiras movimentações em Chicago e da queda do dólar. A moeda norte-americana era cotada a R$ 3,861 nas vendas, com queda de 0,53%, às 12h13 (horário de Brasília).
0 comentário
Produção de biocombustível aquece mercado do milho em MT
Preços do milho acompanham o dólar e abrem a sexta-feira subindo na B3
Radar Investimentos: Produção brasileira de milho na safra 2024/25 deve alcançar 132,7 milhões de toneladas
Apesar de dólar alto, quinta-feira chega ao final com recuos da cotações do milho na B3
Terceiro e Segundo lugares na categoria irrigado do Getap 24 destacam manejo para alta produtividade
Trabalho em equipe e planejamento são apontados como diferenciais de produtividade no Getap 2024