Após feriado nos EUA, milho inicia pregão desta 3ª feira com ligeiras valorizações em Chicago
As cotações futuras do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) voltaram do feriado em campo positivo. As principais posições do cereal testavam ganhos entre 2,75 e 3,00 pontos, por volta das 8h55 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/17 era cotado a US$ 3,58 por bushel, enquanto o março/18 operava a US$ 3,70 por bushel. Nesta segunda-feira (4), o mercado não operou devido o Feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos.
A safra americana permanece como principal fator no mercado nesse momento. Com o início da colheita, em algumas regiões, os participantes do mercado aguardam os números dos campos para ter certeza se as projeções do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) irão se confirmar.
Ainda hoje, o departamento reporta seu boletim de acompanhamento de safras. Até a semana anterior, cerca de 62% das plantações estavam em boas ou excelentes condições, 26% em condições regulares e 12% em condições ruins ou muito ruins.
Além disso, o departamento também divulga seu relatório de embarques semanais, importante indicador de demanda. Paralelamente, a safra de verão na América do Sul também está no radar dos investidores, conforme dados do site internacional Agrimoney.com.
"Os agricultores brasileiros estão olhando para um ambiente de preços mais baixos e custos elevados de produção para plantar o milho primeira safra. Cenário que leva muitos a acreditar em uma forte redução na área semeada", disse Benson Quinn Commodities, ao Agrimoney.com.
Confira informações do mercado interno:
0 comentário
Preços futuros do milho registram movimentações negativas nas bolsas na manhã desta quinta-feira
Radar Investimentos: Expectativa é de que o mercado do milho comece a apresentar maior liquidez
Preço do milho na B3 cai até 1,4% nesta quarta-feira, mas cotações da safra nova seguem subindo
Futuros do milho seguem subindo em Chicago após números do USDA de sexta-feira
Preço do milho abre a quarta-feira voltando a subir em Chicago
Milho: Segunda safra deve crescer em 2025; especialista dá dicas