Milho em Chicago ganha mais pontos de queda e com os investidores sem apetite para compras
Os preços do milho aumentaram um pouco mais as baixas vistas na manhã na Bolsa de Chicago (CBOT), com os operadores presos nesta quarta (30) aos índices de uma boa safra americana e, com posições curtas, esperando algum novo fundamento que os façam trocarem de papéis e ficarem comprados no cereal.
Os contratos de 2017 variam negativamente no intervalo de 3 a 2,75 pontos, respectivamente setembro e dezembro, a US$ 3,30 e US$ 3,46.
"A imagem técnica para todos os gráficos de grãos é de sobrevenda, mas os investidores estão relutantes em saltar até receberem notícias de alta", afirmou Bob Linneman, negociador da Kluis Commodities Linneman em uma nota aos clientes na quarta-feira.
Até mesmo as primeiras geadas de outono poderiam surgir no horizonte dos compradores como senha para a alta do milho, mas a commodity, mesmo a norte do cinturão, deverá estar quase pronta, de modo que é muito pouco para um movimento mais comprador.
São Paulo
Os futuros do milho na BM&F Bovespa não mudaram quase nada do verificado pela manhã.
Há um leve alta, com os traders colando as ações em certa demanda externa, apesar do dólar em pequeno recuo – 0,11%, R$ 3,16, na passagem das 14h05.
Neste mesmo horário, o setembro subia 0,11%, a R$ 27,33 a saca, e o novembro 0,28%, a R$ 28,90.
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