Aprosoja/MS se reúne com Mapa amanhã para buscar maior valor de prêmio de milho
A Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul) vai a Brasília amanhã, terça-feira (11), para tratar do valor do prêmio de milho que será disponibilizado para dois novos leilões.
Os novos pregões foram anunciados na última quinta-feira (6) pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). A expectativa da Aprosoja/MS é que, dessa vez, o prêmio permita, de fato, acesso ao preço mínimo oficial. O presidente da associação dos produtores se reunirá com representantes do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) em busca de apoio a um valor que garanta o exercício do direito ao preço mínimo.
Prêmio anterior
Recentemente, foi disponibilizada a quantia de R$ 1,32 de prêmio a Mato Grosso do Sul, mas, devido ao atual valor da saca de 60 kg no Estado, o prêmio não permite ao produtor rural alcançar o preço mínimo oficial, que é de R$ 19,21.
Os novos editais, n° 137/2017 e nº 138/2017 de PEP (Prêmio para Escoamento de Produto) e Pepro (Prêmio Equalizador Pago ao Produtor), respectivamente, podem ser conferidos na íntegra neste link aqui, no site da Conab.
Novos leilões
A data estipulada para a realização dos pregões eletrônicos é dia 13 de julho, próxima quinta-feira, às 9h do horário de Brasília (DF). Para participar, o produtor de milho de Mato Grosso do Sul precisa se credenciar. As informações completas para isso constam em um manual disponível no aplicativo para smartphone da entidade: APROSOJA MS, disponível para iOS e Android.
0 comentário
Preço do milho na B3 cai até 1,4% nesta quarta-feira, mas cotações da safra nova seguem subindo
Futuros do milho seguem subindo em Chicago após números do USDA de sexta-feira
Preço do milho abre a quarta-feira voltando a subir em Chicago
Milho: Segunda safra deve crescer em 2025; especialista dá dicas
Preço do milho na B3 tem leve recuo nesta terça-feira, mas cotações seguem sustentadas
Plantio da safrinha de milho vai a 2% no Paraná, enquanto colheita de verão ainda não soma 1%