Futuros do milho em Chicago esticam um pouco mais os ganhos observados na manhã desta quinta (29)
Os negócios com o milho na Bolsa de Chicago (CBOT) refletem um pouco de todas as variáveis que estão em cena, com o mercado forçando o lado comprado e esticando um pouco mais as cotações nesta quinta (29).
Os contratos d 2017 vinham com variação de 4,25 a 5,25 pontos, aproximadamente às 14h20, com o julho em US$ 3,61, o setembro a 3,71 e o dezembro a US$ 3,81.
Como abordamos pela manhã, as chuvas com risco de tempestades prejudiciais às lavouras puxam as altas tanto quanto a expectativa de que o relatório do USDA desta sexta traga pouca, ou nenhuma, mudança na área cultivada. E também os menores estoques de etanol combinado com produção maior.
E os dados divulgados há pouco pelo mesmo USDA, sobre exportações, mostram vendas de milho da safra velha abaixo das linhas esperadas pelo mercado (de 350 a 550 mil/t), 316,2 mil/t, como também o cereal 17/18 vem com comercialização abaixo – 68,4 mil/t contra 100/130 mil/t.
BM&F Bovespa
Nem com dólar mais atrativo até por volta de 14h20 (mais 0,75%, R$ 3,30), não havia negócios com o contrato de julho, que desde ontem continua em R$ 25,45, portanto com variação zero, enquanto o setembro subia marginalmente, 0,03%, a R$ 25,58, e o novembro +0,34%, R$ 26,59.
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