Chicago continua forçando a alta do milho diante das incertezas sobre a safra dos EUA
Chicago trabalha com leve altas nos futuros do milho nesta manhã de quinta (1), depois da onda compradora na CBOT na véspera, onde os fundos abocanharam 10 mil lotes e deram mais de 5 pontos de ganhos.
As variações do bushel (às 9h45 Brasília) estão entre 0,50 e 1 ponto, cotando julho a US$ 3,73, setembro a US$ 3,81 e dezembro a US$ 3,91.
Ainda prevalece, como menos força, ao menos até essa passagem do dia, dúvidas quanto à real necessidade de replantio do milho, com fazendeiros dos Estados Unidos vendo o tempo seco mas o solo muito úmido, dentro da perspectiva do relatório do USDA de que a taxa de lavouras em boas/excelentes condições é menor que se esperava – de 65% para 72% que o mercado trabalhava.
“Os investidores estão balançados, sem saber como se virarem em relação aos negócios, por incerteza sobre a safra”, destacou o Agriculture, um dos sites especializados na cobertura do agronegócio americano.
Brasil
Sem o mercado de câmbio aberto, a BM&F Bovespa trazia o contrato de julho com +1,15%, a R$ 26,30, tentando pegar carona na alta de Chicago, e o setembro, com menos 0,78%, a R$ 26,56.
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