Em Chicago, milho mantém tom negativo e amplia perdas ao longo do pregão desta 3ª feira
Ao longo do pregão desta terça-feira (7), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) ampliaram as perdas. O vencimento março/17 era cotado a US$ 3,69 por bushel, com queda de 3,25 pontos, por volta das 12h39 (horário de Brasília). Já o maio/17 trabalhava a US$ 3,75 por bushel.
Os futuros operam do lado negativo da tabela pelo segundo dia consecutivo. Ainda de acordo com informações das agências internacionais, os participantes do mercado já se posicionam para o próximo boletim de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). O relatório será reportado nesta quinta-feira (9).
Além disso, alguns sites já destacam que os investidores estão atentos às informações sobre a descoberta de gripe aviária no Tennessee. "Muito raramente vemos um caso de gripe aviária isolado, por isso, é observado. Se esta gripe se espalhar podemos ter um impacto nos abates, prejudicando o uso de ração", disse Joe Lardy, da CHS Hedging, em entrevista ao Agrimoney.com.
Ainda hoje, o USDA reportou a venda de 120 mil toneladas de milho para destinos desconhecidos. O volume negociado deverá ser entregue ao longo da campanha 2016/17.
BM&F Bovespa
As cotações do milho na BM&F Bovespa operam do lado negativo da tabela no pregão desta terça-feira. As principais posições do cereal exibiam quedas entre 0,49% e 0,64%, por volta das 12h34 (horário de Brasília). O vencimento março/17 era cotado a R$ 35,58 a saca e o maio/17 trabalhava a R$ 31,92 a saca.
O mercado acompanha a queda registrada nos preços internacionais e também na desvalorização cambial. Perto das 12h19 (horário de Brasília), o câmbio trabalhava a R$ 3,1235 na venda, com queda de 0,11%. Segundo dados da Reuters, os investidores observam a cena política brasileira o cenário exterior.
Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira:
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