Milho: sem suporte de novas informações, mercado segue testando
Depois do conservadorismo do relatório de oferta e demanda do governo americano, divulgado nesta quinta, o milho saiu das operações overnight e entraram a manhã desta sexta (10) tentando reajustar-se na Bolsa de Chicago. Os principais contratos já passaram pelo lado dos ganhos e perto da 9h35 (Brasília) estavam todos em zero pontos, entre o US$ 3,69 março, US$ 3,77 maio e US$ 3,84 julho.
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) não deu muito suporte para novos fundamentos, como previu a agência de notícias francesa Agritel. Esperam-se ainda mais informações sobre a China, com sua política de desincentivar a produção de milho, como também a evolução – ou manutenção - do consumo americano de etanol como foi revelado no reporte: 1 milhão a menos de estoques do cereal devido ao fornecimento para a fabricação de combustível.
Na BM&F Bovespa ainda se manteve alguma pressão altista, como na véspera, com março (R$ 34,55) e maio (R$ 32,54) variando 0,61% e 0,74%.
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