20% do milho de primeira safra foi perdido no centro-norte de Santa Fe, na Argentina
A grande mortalidade de plantas deixada pelos excessos hídricos no centro-norte de Santa Fe, na Argentina, provocaram importantes perdas para a província. "Em função de cada situação ou exploração agropecuária, em resposta a um período muito úmido que as posições topográficas dos lotes suportaram, se observou um amplo nível de danos e de modificações no estado geral dos cultivos", disse o Sistema de Estimativas Agrícolas (SEA), divulgado semanalmente pela Bolsa de Comércio de Santa Fe e pelo Ministério da Produção da província.
Para o milho de primeira etapa de plantio, se estima uma perda de 14.800 hectares, representando aproximadamente 20% da superfície plantada.
O milho tardio, por sua vez, foi o cultivo que padeceu com a sequência de eventos climáticos prejudiciais em maior proporção, porque a ocorrência foi em sua janela ideal de plantio, que, por fim, se tornou variada e foi ampliada com o decorrer dos dias.
De uma intenção de plantio estimada em 100.000 hectares, foi concretizada uma superfície entre 86.000 a 88.000 hectares por conta das chuvas excessivas e dos alagamentos, com áreas e setores que tiveram que ser replantados.
Tradução: Izadora Pimenta
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