CBOT e BM&F: milho segue a rotina de 'não' saber para onde ir
Mesmo com poucos negócios, ao contrário das operações da terça, a oscilação marca as cotações futuras do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quarta (8), dentro do curso normal que vem marcando a commodity. A precificação rodou na coluna negativa da tabela, ameaçou romper para o positivo, zerando a variação em pontos, e voltou a cair entre o intervalo de 0,25 a 0,50 ponto o bushel nos principais vencimentos.
Essa flutuação na zona de estabilidade, com os fundos entrando e saindo para geração de caixa, deixaram por volta 13 horas o março a US$ 3,68, o maio a US$ 3,75 e o contrato de julho a US$ 3,82.
Em São Paulo, as operações na BM&F Bovespa, trocaram de posições. Março passou pelo mesmo horário perdendo 0,15%, R$ 34,00, e maio +0,34%, R$ 32,25. Apesar de colada às expectativas que cercam a colheita em algumas regiões, com as chuvas e ao travamento dos vendedores, os futuros do milho no Brasil estão na mesma zona de incerteza e falta de novidades porque passam os contratos na CBOT.
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