Milho: negociações indicam possibilidade de USDA apresentar estoques menores na 5ª
O movimento do milho na primeira parte da sessão da Bolsa de Chicago (CBOT) veio sendo caracterizado pela tentativa de os operadores manterem os preços firmes, segurando as perdas, depois de transitarem por intervalos apertados durante a noite. Dessa avaliação das agências especializadas, tivemos, ao redor as 12h45 desta terça (7), o bushel de março recuando 0,75 ponto, a US$ 3,63, o maio em menos 0,75, a US$ 3,70, e o julho também em -0,75$, a US$ 3,77.
A Farm Futures e a Agriculture repercutiram um volume maior de inspeções de embarque, o que significa mais exportações do cereal americano.
Mas, mais significativo nos negócios de hoje, é a possibilidade de o relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) vir com pouco menos estoques finais, já que os reportes indicam maior deslocamento para a fabricação de etanol, igualmente apontados analistas.
BM&F Bovespa
Os contratos em São Paulo também correm em queda, com mais força no de março, atrelado às notícias de alguns problemas localizados na colheita do Paraná com as chuvas, a quase nenhuma negociação antecipada para o milho de segunda safra, além de certo atraso no plantio. Assim, tivemos no meio deste pregão queda de 1,16% para março (R$ 34,00) e 0,68% para maio (R$ 32,16).
E o dólar correndo positivo marginalmente, 0,09% - US$ 3,12 – ainda não favorece.
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