Demandas podem estar por trás dos futuros do milho
Os analistas de mercado estão correndo nesta primeira parte do dia (6) para tentar achar uma direção para os preços dos futuros do milho na Bolsa de Chicago, que percorrem em leve alta. Demandas da China e dos Estados Unidos foram lembradas como potenciais empurrões para a pontuação positiva de 1,75 a 2 pontos nos três primeiros vencimentos do ano, por volta de 12h50.
O março passou nesta hora em US$ 3,67 – referência para Brasil -, o maio a US$ 3,74 e o julho a US$ 3,81 o bushel.
Pelo ângulo chinês, Tony Dreibus, do Agriculture, mencionou a possível proteção aos produtores locais de etanol, que pode levar os criadores do país a lutarem por alternativas, enquanto nos Estados Unidos também o etanol vem de recorde de produção.
A Farm Futures enfia entre as atenções novamente a história das possíveis guerras comercias dos EUA com México e China, temas que de resto estão indo para a terceira semana 'pendurado' nas commodities.
No Brasil, as operações na BM&F Bovespa aparentemente seguem ancoradas ao dólar que volta a opera em baixa de 0,12, em US$ 3,12, e à saída dos produtores da ponta vendedora, o que também pode estar contribuindo para os positivos março, em 0,88% (R$ 34,60), e maio em 0,34% (R$ 32,59).
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