À espera de novidades, milho mantêm estabilidade ao longo do pregão desta 4ª feira em Chicago
Durante o pregão desta quarta-feira (14), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) mantêm a estabilidade. Perto das 13h20 (horário de Brasília), as principais posições da commodity exibiam perdas entre 1,00 e 1,50 pontos. O contrato março/17 era cotado a US$ 3,59 por bushel, enquanto o maio/17 trabalhava a US$ 3,66 por bushel. O julho/17 era negociado a US$ 3,73 por bushel.
Em meio à falta de novidades, os preços têm operado com fraqueza nos últimos dias, com poucas oscilações, conforme as informações das agências internacionais. "Os preços do milho estão presos a um cabo de guerra - os compradores sabem que a oferta do cereal tem muito conforto, mas os vendedores ainda estão muito relutantes em abrir mão de seus grãos aos preços correntes", disse o CBA Tobin Gorey, em entrevista ao site internacional Agrimoney.com.
De acordo com Benson Quinn Commodities, "as vendas se tornaram limitadas com muitos produtores ainda na esperança de valores mais elevados". Em contrapartida, os participantes do mercado ainda observam as informações vindas do lado da demanda e o comportamento do clima e andamento da safra de milho na América do Sul.
Além disso, os participantes do mercado ainda aguardam o resultado da reunião do Fed, que acontece nesta quarta-feira. A perspectiva é que banco central americano anuncie seu primeiro aumento na taxa de juros do país em um ano.
BM&F Bovespa
Enquanto isso, na bolsa brasileira, os preços do cereal operam em campo misto, com leves movimentações. Às 13h13 (horário de Brasília), o janeiro/17 subia mais de 1,03%, cotado a R$ 39,25 a saca. Já o março/17 recuava 0,27%, negociado a R$ 37,50 a saca. O setembro/17 operava a R$ 33,50 a saca, com queda de 0,30%.
O mercado esboça leves oscilações diante das poucas movimentações registradas na Bolsa de Chicago. Enquanto isso, o dólar trabalhava a R$ 3,3185 na venda, com perda de 0,22%, próximo das 13h29. O mercado também aguarda a reunião do banco central americano e observa as informações do cenário político brasileiro.
Veja como fechou o mercado nesta terça-feira:
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