Com recuperação do petróleo, milho tenta se manter do lado positivo da tabela nesta 4ª feira na CBOT
Ao longo da sessão desta quarta-feira (30), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) reduziram os ganhos, porém, ainda mantêm o tom positivo. Perto das 13h17 (horário de Brasília), as principais posições do cereal exibiam ganhos entre 1,25 e 2,25 pontos. O vencimento dezembro/16 era cotado a US$ 3,39 por bushel, enquanto o março/17 operava a US$ 3,50 por bushel.
O mercado ainda tenta se recuperar das perdas de mais de 2% registradas no dia anterior. Ainda nesta terça-feira, as cotações do cereal acompanharam as quedas mais fortes observadas nos futuros da soja. As perdas registradas nos preços do petróleo também contribuíram para pressionar o mercado, conforme dados das agências internacionais.
Já nesta quarta-feira, os líderes da Opep (Organização dos Países Produtores de Petróleo) selaram um acordo entre seus representantes para a redução da produção pela 1ª vez desde 2008. Com isso, no início da tarde, o barril era cotado a US$ 48,45, com valorização de mais de 7,12%.
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Apesar desse cenário, os preços da commodity ainda sentem o peso de uma grande safra e estoques nos EUA. E, diante de uma produção de mais de 386 milhões de toneladas, as notícias vindas do lado da demanda não têm sido fortes o suficiente para impulsionar as cotações do cereal.
BM&F Bovespa
Enquanto isso, na BM&F Bovespa, as cotações futuras do milho operam com ligeiras movimentações nesta quarta-feira (30). Perto das 13h06 (horário de Brasília), os vencimentos janeiro e maio/17 apresentavam leves baixas e eram cotados a R$ 37,37 a saca e R$ 36,29 a saca, respectivamente. Apenas o março/17 subia 0,27%, negociado a R$ 37,40 a saca.
Os preços ainda têm respeitado o patamar de suporte de R$ 37,20, segundo informações dos analistas. E, além de Chicago, o mercado ainda segue sendo influenciado pelo comportamento cambial. Por volta das 13h20, a moeda era cotada a R$ 3,3965 na venda, com ganho de 0,02%.
De acordo com o site G1, o dólar trabalha de maneira instável nesta quarta-feira depois do reporte da queda de 0,8% do PIB no 3º trimestre. E depois do Senado aprovar em primeiro turno a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que limita o crescimento dos gastos públicos.
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