GREVE: Caminhoneiros travam rodovias entre Nova Mutum e Lucas do Rio Verde-MT, em Capitão Leônidas Marques-PR e em Vilhena-RO

Publicado em 18/02/2015 10:47

Protesto bloqueia BR-163 em MT em período de colheita da soja

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Por Gustavo Bonato

SÃO PAULO (Reuters) - Empresários do setor de transportes e caminhoneiros protestam nesta quarta-feira contra os preços dos combustíveis e margens apertadas no frete, interrompendo o fluxo de caminhões em dois pontos da BR-163, principal rota de escoamento de grãos de Mato Grosso, num momento em que o trabalho de colheita da nova safra se intensifica.

O tráfego de cargas foi bloqueado por algumas horas pela manhã em Lucas do Rio Verde e Nova Mutum, no médio-norte mato-grossense, e novamente interrompido à tarde informou a concessionária Rota do Oeste, divisão da Odebrecht Transport.

Os manifestantes prometem novas paralisações na quinta-feira, das 8h às 11h e das 13h às 19h, proibindo a passagem de caminhões, mas sem afetar o fluxo de carros de passeio, ônibus e veículos de emergência.

"Se não houver conversas (com o governo do Estado) a partir de sexta, não terá mais janelas de liberação", disse à Reuters um dos líderes do movimento, Gilson Pelicioni, dono de uma transportadora e vereador em Lucas do Rio Verde.

Segundo ele, empresários dos municípios de Sorriso e Sinop, no norte de Mato Grosso, também devem realizar bloqueios semelhantes na BR-163.

A rodovia é a principal rota de escoamento de grãos de Mato Grosso. Por ela devem passar mais de 19 milhões de toneladas de soja no primeiro semestre, ou 70 por cento da safra do Estado, pelos cálculos da concessionária.

Os produtores de Mato Grosso colheram até semana passada um quinto das lavouras de soja plantadas na safra 2014/15, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). O escoamento da safra pelas rodovias já começou, mas deve ter seu auge a partir de março.

"Nossa pretensão é fazer com que diminua o carregamento de soja para a exportação", disse Pelicioni.

A Aprosoja MT, associação que reúne produtores de grãos de Mato Grosso, disse por meio da assessoria de imprensa que ainda não tem registro de problemas no escoamento da safra e que monitora os protestos para avaliar eventual impacto.

PREÇOS E MARGENS

Os manifestantes reclamam do preço do diesel, que sofreu reajuste em 1º de fevereiro após um aumento de impostos pelo governo federal, apertando as margens no frete.

Um dos pedidos é que o governo estadual reduza a alíquota de ICMS cobrado no diesel e force empresas que contratam frete a seguir uma tabela de preços mínimos, que cubra os custos.

A Secretaria da Fazenda de Mato Grosso não se manifestou até o fechamento desta edição.

"Tivemos reajustes de combustíveis em pleno pico da safra. E esse reajuste não foi repassado para o preço do frete", disse o diretor-executivo da Associação dos Transportadores de Cargas do Mato Grosso (ATC), Miguel Mendes.

Segundo Mendes, o preço de frete para este momento de pico de escoamento da safra está 25 por cento abaixo do praticado na mesma época do ano passado.

Na avaliação da ATC, muitos empresários de outros setores e até profissionais liberais entraram no ramo de transporte de cargas ao longo de 2014, estimulados pelas baixas taxas de juros em linhas de financiamento do governo federal para caminhões. O aumento da oferta de caminhões é apontado como uma das causas estruturais dos problemas enfrentados pelas transportadoras.

(Por Gustavo Bonato)

De manhã: Caminhoneiros protestam contra reajuste de combustíveis na BR-163

Há registros de paralisação entre Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, em Capitão Leônidas Marques, no Paraná, e em Vilhena, Rondônia, na BR-364. O protesto é organizado por transportadoras e caminhoneiros. A BR-163 é uma das principais rotas de escoamento da safra de grãos brasileira. 

O presidente do Sindicato de Caminhoneiros de Tangará da Serra (MT), Edgar Laurini, informa que, por volta das 12h, cerca de 230 caminhões estavam parados no trecho de Nova Mutum e Lucas do Rio Verde. A previsão é de que até o final da tarde, os municípios de Sorriso e Sinop também sejam fechados, assim como Cuiabá e Rondonópolis, a partir de amanhã. Até sexta, dia 20, a paralisação pretende atingir todo o Estado do Mato Grosso. A BR-364 já está fechada há alguns dias, assim como a MT-358.

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Em Vilhena (RO), a mobilização acontece desde o dia 4 de fevereiro. Mais de 2 mil caminhões estão parados, em greve, no Estado, mas não há bloqueio nas estradas. 

Leia a reportagem na íntegra no site do Canal Rural 

 

Caminhoneiros trancam BR-163 no nortão de Mato Grosso

Em protesto contra o aumento do combustível, caminhoneiros bloqueiam nesta manhã trecho da BR-163 no nortão de Mato Grosso.
 
Conforme noticiado pelo CenárioMT na manhã de ontem, 17, vários empresários do setor de transportes, juntamente com produtores rurais e políticos de Lucas do Rio Verde se reuniram para definir um bloqueio que será iniciado hoje, a partir das 08h00 na rodovia BR-163 nas cidades de Lucas do Rio Verde e Nova Mutum. 

O protesto possui como pauta o aumento “abusivo” do preço do óleo diesel, querem que seja cumprida a Tabela do Sefaz (Secretária Fazendária do Estado), entre outras.
 
“Essa reivindicação não é nada fora do normal, se o governo não tomar uma atitude o país vai parar, pois precisamos dos transportes de cargas, mas os preços que estão sendo praticados simplesmente estão inviáveis para os transportadores” disse Gilson Baitaca,  vereador de Lucas do Rio Verde que preside a comissão que vai liderar o manifesto.

Leia a notícia na íntegra no site do Cenário MT

Mato Grosso tem BR-163 e BR-364 'fechadas' por empresários e caminhoneiros

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Mato Grosso tem quatro pontos de interdições nas BR-163, BR-364 e MT-358 em decorrência as manifestações dos empresários do setor de transporte de cargas e motoristas quanto ao preço ‘abusivo’ do óleo diesel e baixos preços praticados no frete, que chega a estar em média 25% menor que no ano passado. Empresários e caminhoneiros de Lucas do Rio Verde e Nova Mutum iniciaram nesta manhã de quarta-feira (18) o protesto. Apenas caminhões com cargas vivas, veículos de passeio, ônibus e ambulâncias estão liberados para passar.

Em Lucas do Rio Verde a BR-163 está bloqueada no Km 686 (perímetro urbano), enquanto em Nova Mutum no Km 593. Há bloqueio também em Tangará da Serra na MT-358, que completa nesta quarta-feira (18) 10 dias de pista fechada. Na semana passada em Campo Novo dos Parecis na BR-364, no anel viário da rodovia na saída para Diamantino, também foram registrados protestos da categoria.

Como o Agro Olhar já comentou o protesto dos empresários do setor de transporte rodoviário de cargas e dos caminhoneiros em Nova Mutum e Lucas do Rio Verde será das 8h às 11h e das 13h às 19h nesta quarta-feira (18) e quinta-feira (19). Já na sexta-feira (20) nenhum tipo de caminhão terá permissão para trafegar.

Leia a notícia na íntegra no site Agro Olhar

Bloqueada BR-163 em Lucas e Nova Mutum em protesto contra aumento de combustíveis

A rodovia foi bloqueada, há instantes, em Lucas do Rio Verde, na saída para Nova Mutum. Veículos, ônibus, caminhões e carretas com cargas vivas vão passar e será impedida passagem dos que transportam produtos não perecíveis, como grãos. Os manifestantes montaram uma base onde são repassadas informações e definidas novas estratégias. O bloqueio vai até às 11h sendo retomado das 13h até às 19h. Nesta 5ª feira, será no mesmo horário. Na sexta, a intenção é não liberar a passagem de carretas e caminhões, independente das cargas que levam.

A assessoria de imprensa da Rota do Oeste e também a Polícia Rodoviária Federal confirmaram que a rodovia federal, no perímetro urbano de Nova Mutum, também foi bloqueada.

Existem articulações de empresas do setor de transporte para reforçar o movimento iniciado em Lucas.

O manifesto é organizado por empresas transportadoras de produtos que estão criticando o aumento nos combustíveis e querem a desoneração do imposto de 17% para 12%. Eles também protestam contra corrupção na Petrobras que, na avaliação de alguns manifestantes, a conta "da roubalheira" está sendo paga pela população através dos aumentos nos combustíveis. A manifestação também tem o objetivo de pedir ao governo de Mato Grosso que impeça as tradings (empresas que atuam como intermediadoras nas negociações comerciais, principalmente de commodities agrícolas no Estado), de contratar o frete abaixo da tabela estipulada pela Secretaria Estadual de Fazenda. “Isto tem que ser cumprido, é uma resolução. Não estamos inventando nada. Se estas empresas têm certos incentivos fiscais, é correto que elas cumpram determinados critérios. Tem que valer a lei”, diz o empresário Gilson Baitaca, do setor de transportes, em Lucas do Rio Verde. Tradings e agenciadores que não praticarem preços da lista da secretaria correm risco de perderem os seus incentivos fiscais junto ao Estado e terem suas respectivas inscrições estaduais suspensas.

Leia a notícia na íntegra no site Só Notícias

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Caminhoneiros iniciam bloqueio da BR 163 em Lucas e Nova Mutum

Caminhoneiros e donos de transportadores iniciaram nesta manhã o bloqueio de dois trechos da BR 163 em Lucas do Rio Verde e Nova Mutum. A categoria está descontente com a atual situação vivida pelo setor de transportes, que vem acumulando dívidas causadas pela alta do óleo diesel e a redução no valor do frete. Hoje e amanhã o bloqueio terá períodos de liberação de tráfego aos caminhoneiros. A partir de sexta-feira, os caminhões ficarão parados até que os governos estadual e federal sinalizem mudanças nas políticas que regulamentam a atividade de transporte terrestre. Carros de passeio e ônibus têm livre acesso na rodovia.

O primeiro item da pauta é o preço do óleo diesel. O movimento busca junto ao governo estadual reduzir a alíquota do ICMS de 17% para 12%, além da redução da carga tributária a nível federal.

Outro item que levou à mobilização é o valor do frete. Donos de transportadoras e caminhoneiros observam que estão previstas tabelas de preços para outros segmentos, como vans, ônibus e táxis, e por isso reivindicam a criação de mecanismo para regulamentar o valor do frete, estabelecendo piso e dando poder de fiscalização e punição aos sindicatos em caso de descumprimento. Nesse sentido, os manifestantes querem que o Governo Estadual cumpra a tabela para cobrança do imposto sobre o frete, estabelecida através de portaria pela Secretaria de Fazenda.

Leia a notícia na íntegra no site do Expresso MT

Caminhoneiros bloqueiam rodovia em MT e alegam prejuízos com fretes

Greve CaminhoneirosContrários à redução do valor do frete, um grupo de caminhoneiros bloqueou, neste feriado de Quarta Feira de Cinzas (18), dois trechos da BR-163, no município de Lucas do Rio Verde, a 360 km de Cuiabá, em protesto. A interdição começou às 8h30 [9h30 no horário de Brasília], de acordo com a concessionária Rota do Oeste, responsável pela administração da rodovia. Houve redução de 25% no valor do frete em relação ao ano passado, segundo o setor.

Conforme o diretor executivo da Associação dos Transportadores de Carga de Mato Grosso, Miguel Mendes, a orientação é que os caminhoneiros não aceitem fazer frete com destino à região norte do estado durante o protesto. "Queremos mostrar ao governo estadual e federal que tem uma crise instalada no setor", afirmou.

Ele informou que a categoria quer que o governo de Mato Grosso proíba fretes por parte de agenciadores de cargas e ´tradings´ [empresas exportadoras de soja], com valores abaixo da lista de preços mínimos de fretes. "O governo faz o apanhado do preço de frete feito no estado e divulga a tabela. Na hora do carregamento, a cobrança do ICMS [Imposto obre Circulação de Mercadorias e Serviços] ocorre em cima dessa pauta que ele divulga e não do valor da mercadoria. Normalmente, esses valores são bem maiores do que o que está sendo praticado", declarou.

Leia a notícia na íntegra no site da Rádio Pioneira

Caminhoneiros bloqueiam BR em MT

Contrários à redução do valor do frete, um grupo de caminhoneiros bloqueou, neste feriado de Quarta Feira de Cinzas (18), dois trechos da BR-163, no município de Lucas do Rio Verde, a 360 km de Cuiabá, para protestar. A interdição começou às 8h30 [9h30 no horário de Brasília], de acordo com a concessionária Rota do Oeste, responsável pela administração da rodovia. Houve redução de 25% no valor do frete em relação ao ano passado, segundo a categoria.

Conforme o diretor executivo da Associação dos Transportadores de Carga de Mato Grosso, Miguel Mendes, a orientação é que os caminhoneiros não aceitem fazer frete com destino à região norte do estado durante o protesto. "Queremos mostrar ao governo estadual e federal que tem uma crise instalada no setor", afirmou.

Ele informou que a categoria quer que o governo de Mato Grosso proíba fretes por parte de agenciadores de cargas e 'tradings' [empresas exportadoras de soja], com valores abaixo da lista de preços mínimos de fretes. "O governo faz o apanhado do preço de frete feito no estado e divulga a tabela. Na hora do carregamento, a cobrança do ICMS [Imposto obre Circulação de Mercadorias e Serviços] ocorre em cima dessa pauta que ele divulga e não do valor da mercadoria. Normalmente, esses valores são bem maiores do que o que está sendo praticado", declarou ao G1.

Leia a notícia na íntegra no site do G1 MT

Protesto Lucas do Rio Verde (MT), BR-163Protesto Lucas do Rio Verde (MT), BR-163

Protesto Lucas do Rio Verde (MT), BR-163Protesto Lucas do Rio Verde (MT), BR-163

Protesto Lucas do Rio Verde (MT), BR-163

Protesto Lucas do Rio Verde (MT), BR-163

 

Caminhoneiros bloqueiam rodovia em Capitão Leônidas Marques, no Paraná

Um grupo de caminhoneiros bloqueou o trecho da BR-163 próximo à ponte sobre o Rio Iguaçu em Capitão Leônidas Marques, no oeste do Paraná, no início da manhã desta quarta-feira (18). O protesto iniciado por volta das 9h tem o reforço de professores e servidores da rede pública estadual e reclama, entre outros do aumento dos combustíveis e do alto preço do pedágio no estado.

Segundo os organizadores, a manifestação deve durar todo o dia e o trânsito será liberado por meia hora a cada três horas. Somente veículos de serviços de emergência e urgência poderão passar pelo bloqueio. A rodovia é a principal ligação do oeste do Paraná à Santa Catarina. Pela região passam por dia cerca de oito mil veículos.

Leia a notícia na íntegra no site do G1 PR

Prazo para renegociar dívidas com a Sefaz em Mato Grosso termina em março

No Só Notícias

Os contribuintes mato-grossenses em débito com o Estado têm até o dia 31 de março para formalizar o pedido de quitação da dívida com redução de até 100% sobre os juros e multas e parcelamento em até 80 vezes. O benefício foi instituído por meio do Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública Estadual (Refaz/Sefaz/2015).

Têm direito ao benefício os contribuintes cujas pendências foram geradas até 31 de dezembro de 2013 e que não estejam inscritos em Dívida Ativa. Os descontos são relativos a débitos com Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD), Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), dentre outros

.Para aderir ao programa o contribuinte também precisa manifestar formalmente sua desistência em relação às ações judiciais e recursos administrativos contra a Fazenda Pública. 

-- "Apesar das boas condições que o Estado está oferecendo, é importante que o produtor rural que esteja em débito procure o seu contador e analise se a quitação ou o parcelamento é viável, pois os casos são muito específicos", alerta a assessora Jurídica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Elizete Ramos.

​Quem já possui dívidas parceladas anteriormente também poderá aderir ao parcelamento por meio do Refaz 2015.

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Fonte:
Cenário MT + AgroOlhar + Reuters

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9 comentários

  • joão leite machado Capitólio - MG

    Sou a favor da greve dos Caminhoneiros,porque como se diz por aí,o governo(federal e estadual)é igual carro velho;só pega no tranco.Se está dando prejuizo e fica todo mundo calado,eles não estão nem aí.

    Agora a imprensa e a elite,ficam jogando como se a culpa fosse só do governo federal,sendo que na verdade não é,porque parte do preço do diesel é baseado no ICMS,que é diferente em cada estado.

    Agora a presidente não tem jogo de cintura e os seus acessores mais próximos tambem não tem,então fica complicado,sem falar que os deputados federais e estaduais e o judiciario,não estão nem ai.Estão aumentando seus proprios salarios,como se estivessem em outro planeta.

    João Leite Machado.

    capitolio-Minas Gerais

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  • Lourivaldo Verga Barra do Bugres - MT

    Parabéns, caminhoneiros! Ensina os produtores rurais a lição. Produtores, viram como é que se faz, quando a "botina aperta". Isso serve também para nossas lideranças. O governo faz o que quer com os produtores e a gente sem liderança e sem iniciativa fica acomodado, enquanto o governo chega a lenha. Lembram do Código Florestal? o Governo fez de nós o que quis e nós aceitamos apaticamente. Era hora de fazermos como os caminhoneiros. A lição dos caminhoneiros está aí, basta aprender.

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  • lucimar roberto pinto sinop - MT

    Boa tarde a todos que se mobilizaram por mais essa causa ,vamos dar um basta . Nos motoristas estamos sendo humilhados por todos,ter horários de trabalho e bom mas: eo nosso salario seria justo trabalhar 8horas diárias,mas tendo uma remuneração na comissão a isso já e de mais ne.Falam em regras leis mas cade nossos salários , dissem de 1.500,00 ea responsabilidades que nos temos na estrada e cuidar do bem maior que seria a carga eo caminhão além de nossas vidas e demais usuários nas rodovias.Um salario de 4.000,oo eo mínimo por essa profissão ingrata mas que a amo muito ,vamos parar o Brasil se for possível,como disse nosso colega ate bandido faz protesto e tem suas reinvidicacoes aceitas pelos políticos ... Abraço .

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR

    Protestar contra o preço do diesel é perder tempo!

    Assim como nós agricultores, os irmãos caminhoneiros estão endividados, cheios de prestações do caminhão para pagar. Não existe meio mais eficiente de obrigar o sujeito a trabalhar muito e receber pouco, do que lhe oferecer crédito e depois por o preço no seu trabalho, na sua safra ou produto!

    Depois tem as transportadoras, estas sim estão lucrando e muito!

    Conversando com um amigo que trabalha em uma, fiquei surpreso ao ouvir que quase 30% do valor do frete são abocanhados por quem faz a intermediação!

    Não adianta sindicato, transportadoras e outros que vivem as custas de motoristas virem reclamar, eles estão bem, muito bem! A classe sim é que sente todo o peso, a carga tributária e os abusivos preços dos pedágios. Não precisam fechar estradas, basta ficarem em casa e deixar o país parado no acostamento. Até condenados criminosos fazem protestos e são atendidos, mas quem realmente carrega o Brasil nas costas não tem se quer quem dê a cara a tapa por eles, nem sindicatos, fabricas de caminhões, bancos e financeiras, ninguém dos que vivem as custas do suor desta e de outras classes se interessam pelo assunto. Parem de comprar caminhão novo, parem de dar lucro a quem quer vê-los pelas costas, parem de encher os bolsos destes que não estão nem ai com a causa de vocês e também das nossas!

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  • MARCORELIS SIMADON Pelotas - RS

    BOM DIA.

    A GREVE NO RAMO DO TRANSPORTE E MAIS DO QUE JUSTA . ESSA GREVE DEVE PREDOMINAR POR TEMPO INDETERMINADO DEIXAR QUE A SAFRA APODREÇA EXIGIR

    MELHORES PREÇOS NOS FRETES , O MELHOR SERA UMA TABELA DE PREÇOS . AS TRANSPORTADORAS MUITAS VEZES TABELAM OS PREÇOS POR CONTA PROPRIA ISSO TEM QUE ACABAR . TAMBEM TEM QUE ACABAR COM ALGUNS DIREITOS DOS MOTORISTAS , ELES DEVEM SER RESPONSAVEIS PELO INSTRUMENTO DE TRABALHO QUE UTILIZAM NAO SOMENTE EXIGIR DO PATRÃO . NO ENTANTO, A GREVE NAO SE RESUME APENAS AO AUMENTO DO FRETE , AO MENOR PREÇO DOS COMBUSTIVEIS, A QUEDA DOS IMPOSTOS.

    A GREVE SERA OPORTUNA E NECESSARIA POIS QUEM TEM UMA EMPRESA DE TRANSPORTES SABE O QUANTO ESTA DIFICIL PARA MANTE-LA. VAMOS CONTINUAR COM ESSA GREVE E EXIGIR OS DIREITOS DOS PATRÕES TAMBEM.

    SE O CAMINHÃO PARA O BRASIL PARA ENTÃO VAMOS FAZER VALER ESSA GREVE PARA MELHORAR O FRETE E AS EMPRESAS CONSEGUIREM PAGAR SUAS DIVIDAS.

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  • Douglas Gehrke Capitão Leônidas Marques - PR

    Só mais uma coisa, já imaginou se faltar caminhão para puxar a soja até o porto?

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  • Douglas Gehrke Capitão Leônidas Marques - PR

    Bom, minha opinião é de que a greve seja mantida... Só cobrar mais pelo frete não é a solução... Já imaginou se cada vez que sobe os custos os caminhoneiros e nós simplesmente aceitamos e repassamos esse valor no produto ou serviço? O governos simplesmente aumenta e nós repassamos e fica por isso mesmo? Seria maravilhoso isso para o governo. Temos que questionar sim... temos que brigar sim... Porque uma mercadoria aqui no Brasil é mais cara que em outros países? Posso estar errado, mas minha opinião é essa...

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  • carlos henrique tame Bom Jesus da Penha - MG

    Amigos, a solução sem sombra de duvida é uma mudança radical.... pois nos caminhoneiros nao temos mais condiçoes de arcar com tanto imposto.... Nos temos força para fazer essa merda de Brasil parar basta querermos... Nao somos obrigados a pagar a boa vida desses politicos corruptos e de suas amantes, nao vamos pagar compras no exterior para eles nes mega festinhas.... Acorda brasileiro, estamos padecendo nas maos da corrupção, e temos força para mudar isso basta querermos.....

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  • Telmo Heinen Formosa - GO

    A solução para a greve dos caminhoneiros por enquanto é muito simples. Basta deixar o mercado agir. Utilizem preços que cubram os custos reais, afinal de contas o Governo entende uma unica linguagem, aquela falada pelas mercadorias nas gôndolas do supermercado. Se realmente falta soja no mundo, mais dia, menos dia os compradores pagarão o que for necessário para trazê-la do Mato Grosso até os locais de consumo. Me perdoem mas é absolutamente um paliativo protestar contra o preço dos combustíveis. Pedir prorrogação de prazo para o pagamento acho até razoável mas o resto é inútil.

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