Transorb R + i2x: tecnologias da Bayer proporcionam manejo eficiente de plantas daninhas na cultura da soja

Os produtores de soja do Brasil passam a contar nesta safra 2021/22 com a máxima tecnologia da Bayer para o controle das principais plantas daninhas de folhas largas associadas à cultura, como a buva, o caruru, a corda de viola, o picão preto e outras. A ação tem sido possível com a associação das tecnologias Roundup Transorb R, com glifosato como ingrediente ativo, + Intacta 2 Xtend(i2x), que conta com a ferramenta Xtendicam.

“Nessa dobradinha, disponibilizamos ao sojicultor o que temos de melhor em tecnologia de formulação de glifosato, que é o herbicida Roundup Transorb R, além da plataforma Intacta 2 Xtend (i2x), com Xtendicam (dicamba), um sal de DGA que complementa ação do glifosato, e aí se tem um perfil de volatilização muito reduzido”, explica Gabriel Pereira Silva, responsável pela estratégia de herbicidas não seletivos LATAM da Bayer.

Atualmente, estima-se que entre 40% e 50% da área cultivada de soja em todo o país tenha algum problema de resistência de plantas daninhas a herbicidas existentes no mercado, o que ressalta a importância da complementaridade de soluções no controle dessas pragas. Os prejuízos financeiros aos produtores podem chegar a R$ 9 bilhões ao ano, segundo informações da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).

“Temos uma associação de dois excelentes ingredientes ativos. O glifosato pode atuar em determinada planta daninha, já o dicamba, por ter um modo de ação diferente, vai fazer seu papel em outras. Dessa forma, combinados, eles conseguem ter uma ação conjunta na planta, garantindo a melhor performance agronômica”, diz Henrique Barbosa, gerente de tecnologia de manufatura LATAM da Bayer (foto ao lado).

Ainda de acordo com o especialista, o pacote de surfactantes do Roundup Transorb faz com que o herbicida entre na planta o mais rápido possível, evitando mecanismos de defesa da mesma e assegura a produtividade. “Esse pacote exclusivo da Bayer proporciona a penetração do ingrediente ativo de forma mais rápida, até uma hora, como em bula, ou seja, mantendo a efetividade da solução mesmo após chuva, por exemplo, e de forma eficiente.”

“Os surfactantes ajudam a evitar a deriva das gotas e que elas sejam mais aderentes e se espalhem mais sobre a superfície da planta, aumentando aquela área de contato com a folha, acelerando a penetração. Conseguimos trazer o melhor que tem no mercado através de pesquisa de muitos anos, tanto de eficiência, quanto de sustentabilidade”, detalha o gerente de tecnologia de manufatura LATAM da Bayer.

Já Silva pontua também a sustentabilidade ligada à junção das tecnologias. “Nosso foco é sempre investir em uma agricultura mais sustentável. Com mais ingredientes dentro de uma mesma embalagem, temos redução de plástico, água, custos com transporte e de operação nas fazendas. O apelo de se conseguir tecnologias que permitam aumentar a concentração de um ativo tão importante quanto o glifosato numa mesma embalagem é enorme.”

“Nosso objetivo, hoje e sempre, é obter um novo patamar de produtividade, seja através de formulações de glifosato para assegurar uma eficácia do herbicida, que é a base de tudo ou outras. A Bayer não vai cessar os investimentos em pesquisa e inovação quando a gente fala nessa formulação e em novas. A gente quer a agricultura prosperando, especialmente a de nossos clientes”, complementa.

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