Varejões da CEAGESP completam 43 anos de história em São Paulo

Os varejões são a oportunidade para todos os consumidores comprarem produtos na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), que é a maior central de abastecimento de alimentos da América Latina. O primeiro varejão foi realizado há 43 anos, em 22 de setembro de 1979. Hoje, os varejões são realizados duas vezes na semana: aos sábados e aos domingos.

Além de preservarem o formato feira livre, os varejões da CEAGESP continuam pujantes e vigorosos. Se durante a semana circulam cerca de 50 mil pessoas pelo Entreposto de São Paulo, localizado na Vila Leopoldina, por conta do atacado, nos finais de semana é a comercialização varejista de frutas, legumes, verduras, flores, plantas, pescados, entre outros, que movimenta o local.

“É como se a CEAGESP se transformasse numa imensa feira todos os finais de semana”, explica o diretor-presidente da CEAGESP, coronel Mello Araujo, que está no comando da empresa pública federal desde outubro de 2020. “Aqui todos podem comprar produtos frescos e de qualidade, com preços justos e baratos, diretamente da central de abastecimento. Com os varejões você pode comprar a quantidade que deseja, por quilo ou por unidade, e não necessariamente por caixas ou em grandes quantidades como normalmente acontece no atacado”, complementa.

O horário de funcionamento dos varejões da CEAGESP é amplo: sábados, das 7h00 às 12h30; domingos, das 7h00 às 13h30. Há, ainda, o Varejão noturno realizado sempre às quartas-feiras, desde 1994, das 14h00 às 22h00.

Além de produtos típicos de feira, os varejões contam com praça de alimentação e estacionamento gratuito para todos os frequentadores. Nos finais de semana, quem chega à CEAGESP pela Av. Dr. Gastão Vidigal, pode acessar o entreposto pelo Portão 3 e estacionar próximo ao pavilhão MLP (Mercado Livre do Produtor) onde acontecem os varejões. “Quem frequenta os varejões da CEAGESP já começa a economizar quando chega, não tendo que pagar estacionamento. Assim, sobra mais para gastar com o que realmente importa que são os alimentos”, finaliza Mello Araujo.