Citrus: Maior ritmo de moagem contém queda dos preços
O mercado de cítricos continua desaquecido no estado de São Paulo. Contudo, o volume disponível de laranjas no estágio demandado pelo mercado in natura está se reduzindo, mesmo que lentamente, devido à intensificação do recebimento destas frutas pelas processadoras. Assim, a média desta semana (10 a 14/06) da laranja pera foi de R$ 17,67/caixa de 40,8 kg, na árvore, recuo de apenas 1% em relação ao período anterior.
Até o momento, a moagem (que praticamente não foi interrompida neste ano) ocorre em oito unidades das três grandes processadoras – em Araraquara, Bebedouro, Colina, Engenheiro Coelho, Catanduva, Araras e duas em Matão. Contudo, apenas duas das grandes empresas têm negociado no spot – entre R$ 17,00 e R$ 18,00/cx de 40,8 kg, colhida e posta na fábrica, sendo o valor sujeito a mudanças no correr da temporada. Em relação às variedades recebidas, a maioria é de laranjas precoces da safra 2019/20, mas poucos volumes de meia-estação vêm sendo moídos (sem diferenciação dos valores) – desde que estejam com a qualidade adequada.
Já no caso da lima ácida tahiti, apesar do elevado volume disponível para colheita, o clima ameno permite maior tempo de permanência da fruta nas árvores. Assim, produtores têm reduzido o ritmo das atividades, a fim de evitar desvalorização significativa da variedade. No período, a tahiti teve média de R$ 13,64/cx de 27 kg, colhida, estável (-0,2%) em relação à semana passada.
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