Bolsa de Chicago amplia limites de alta nos grãos devido ao clima; Labhoro relata tempo ainda frio
Um dos principais fatores de combustível para a disparada das cotações da soja - e dos grãos de uma forma geral, com a oleaginosa e o milho registrando suas máximas desde 2013 na CBOT - foi a questão climática nos Estados Unidos neste final de semana, relata a editora de commodities do NA, Carla Mendes..
O cenário - diz ela- ainda é composto por baixas temperaturas e tempo seco, o que preocupa sobre a germinação e traz alguma lentidão ao plantio e que, mais do que todas estas coisas, alimenta a especulação e a volatilidade do andamento dos futuros, atraindo, inclusive, mais fundos investidores ao mercado. No milho, suas posições compradas são recorde neste momento.
Frente ao atual cenário de oferta e demanda já muito ajustado e mais as preocupações deste momento com o clima para o desenvolvimento do plantio norte-americano, os limites de alta para as cotações dos grãos foram ampliados pela Bolsa de Chicago e os novos valores começam a valer a partir de 2 de maio.
(Segue abaixo o relatório de Ginaldo de Souza, do escritório Labhoro, sobre o movimento da semana:
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