Sem comemoração: arrozeiros não conseguem parcelar débitos
Durou pouco a propalada "comemoração" dos arrozeiros gaúcho, paranaenses e catarinenses para a prorrogação das dívidas acumuladas de credito rural por causa das perdas na safra passada geradas pelo excesso de chuvas. Até o momento, na Fronteira-Oeste e na Depressão Central gaúcha, rara operações foram viabilizadas por conta do alto nível de exigências adotadas pelo Banco do Brasil, que interpretou a Resolução 4504, de 1º de julho de 2016, de forma diferente daquela interpretada pelos agricultores. Dirigentes setoriais correm para tentar "apagar o incêndio" entre rizicultores e agências do Banco do Brasil. Arrozeiro e presidente do Sindicato Rural de Tapes (RS), Juarez Petry de Souza considera que a situação é "parelha em todo o Estado".
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