Carne de frango dos EUA: Cazaquistão nega acusação russa
Em resposta a recente acusação do Rospotrebnadzor (vide: Rússia desconfia: frango “clorado” entra agora pela “porta dos fundos”), a União Cazaquistanesa de Avicultura negou a possibilidade de reexportação de carne de frango importada dos EUA para o mercado russo:
“O acordo que criou a União Aduaneira entre Rússia, Cazaquistão e Belarus não permite a reexportação de carnes in natura, limitando as negociações entre os três países, no caso de produtos importados vindos de terceiros países, às carnes processadas – salsichas, enlatados, etc.”, ressalta Ruslan Shapirov, presidente da entidade avícola cazaquistanesa.
Segundo o líder avícola do Cazaquistão, atualmente o mercado local demanda cerca de 185-195 mil toneladas de carne de frango, mas produz apenas um terço desse volume. Ou seja: os restantes dois terços são importados - “principalmente dos EUA e do Brasil”, informa Shapirov.
No ano passado o Cazaquistão consumiu 186.600 toneladas de carne de frango, 59% das quais representadas por produto importado. Mas de acordo com a entidade avícola local, essa dependência tende a diminuir no ano que vem já que a produção de carne de frango pode crescer significativamente e aproximar-se das 100 mil toneladas, enquanto as quotas de importação devem continuar limitadas às 110 mil toneladas
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