ABPA projeta 2024 com produção e exportação recordes para carnes suína e de frango

Publicado em 01/08/2024 09:54
Este ano e o próximo devem ter  disponibilidade interna mais enxuta para carne suína, diferente para o frango

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De acordo com informações divulgadas neste dia 1º de agosto pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), as projeções da entidade para o encerramento deste ano de 2024 são de recordes tanto para a produção quanto para a exportação de carne suína e de frango. 

No caso da carne de frango, a prospecção para a produção este ano é de chegar à casa das 15,000 a 15,100 milhões de toneladas, um aumento de até 1,8% em relação a 2023. As exportações devem alcançar até 5,250 milhões de toneladas, o que significa um incremento de até 2,2% no comparativo com o ano passado. 

Em relação à carne suína, a produção brasileira em 2024 está projetada para atingir 5,200 milhões de toneladas, o que perfaz um crescimento de até 1,0% quando comparado a 2023. As exportações da proteína suinícola devem fechar 2024 com volume de até 1,325 milhões de toneladas, avanço de até 7,7% em relação ao ano passado. 

Para o ano de 2025, a produção de carne suína deve crescer até 5,250 milhões de toneladas, avanço projetado pela ABPA de 1,0%, e as exportações, prospecção de até até 1,375 milhões de toneladas, com incremento de até 3,8%. 

Sobre a carne de frango, a prospecção para 2025 feita pela ABPA é de que a produção alcance a marca entre 15,250 a 15,350 milhões de toneladas, avançando até 2,3%. Em relação às exportações da proteína avícola, o aumento projetado para 2025 deve ser de até 1,9%, alcançando até 5,350 milhões de toneladas.

DISPONIBILIDADE INTERNA

Em relação à disponibilidade interna, a carne suína deve permanecer estável este ano e em 2025, conforme as prospecções da ABPA, na faixa das 3,875 milhões de toneladas. 

Já para a carne de frango, deve haver incremento neste ano e no ano que vem, segundo a prospecção da entidade, na casa das 9,850 milhões de toneladas e 10,000 milhões de toneladas, respectivamente, um avanço de até 1,6% em 2024 é de até 1,5% em 2025. 
 

 

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Por:
Letícia Guimarães
Fonte:
Notícias Agrícolas

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