Duas décadas atrás, Arábia Saudita demonstrava plena confiança nas carnes brasileiras
No segundo semestre de 1975, quando o Brasil, disputando espaço ocupado por norte-americanos e europeus, entrou no mercado internacional da carne de frango, a Arábia Saudita, ao lado de outros países do Oriente Médio, esteve entre os primeiros a experimentar o produto brasileiro, então uma novidade.
Leia Mais:
+ Após suspensão de frigoríficos, Arábia Saudita quer reduzir prazo de validade da carne de frango
Gostou tanto que, na maior parte desses quase 46 anos, permaneceu como nossa principal importadora. No ano passado, já na segunda posição (atrás apenas da China), absorveu mais de 11% do volume exportado, mas no início deste século sua participação era muitíssimo maior, como relata notícia publicada pelo AviSite há vinte anos, em 14 de maio de 2001.
Naquela ocasião, o Brasil enfrentava um surto (aliás, o último) de febre aftosa. E, como era praxe no comércio internacional, ocorrência do gênero levava os países importadores a embargar todas as carnes do país afetado. Ou seja: também as exportações de carne de frango estavam em risco. A Arábia Saudita, porém, manteve suas compras, demonstrando confiança nas carnes brasileiras. Não só as de frango, mas também as de carne bovina.
0 comentário
Preços do frango congelado e resfriado registram alta superior a 6% na primeira quinzena de novembro
Preços dos suínos independentes mantêm estabilidade nesta semana, mas tendência é de alta com a chegada do final de ano
Suínos/Cepea: Carne suína ganha competitividade frente à bovina
Preços dos suínos sobem em véspera de feriado com demanda firme e estoques reduzidos
Com sazonalidade e feriados, cotação do frango no atacado paulista registra avanço de 9,4% na primeira quinze de novembro/24
Volume exportado de carne suína alcança 59,4 mil toneladas até a terceira semana de novembro/24