Suíno Vivo: Quarta-feira de estabilidade nas cotações
As cotações do suíno vivo no mercado independente encerraram estáveis nesta quarta-feira (04), após baixa no Rio Grande do Sul e manutenção nos preços em São Paulo.
A bolsa de suíno paulista manteve as cotações nesta semana, com preços entre R$ 58 e R$ 59/@ – o mesmo que R$ 3,04 a R$ 3,15 pelo quilo. A expectativa da APCS (Associação Paulista dos Criadores de Suínos), no entanto, é de melhora na referência em função da queda na temperatura, primeira quinzena do mês e feriado de dia das mães.
Na segunda-feira, o preço do suíno vivo pago ao produtor independente do Rio Grande do Sul sofreu nova baixa. De acordo com a pesquisa semanal da ACSURS (Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul), a queda foi de R$ 0,02 deixando a cotação em R$ 3,05/kg posto indústria.
O aumento na disponibilidade de animais e o enfraquecimento da demanda são os principais fatores de pressão neste período. As vendas externas, contudo, vem demonstrando bom desempenho ainda que representem um pequeno percentual do mercado (15%).
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), até abril já foram comercializadas 192,5 mil toneladas de carne suína in natura no mercado internacional, volume 71,41% maior que nos primeiros quatro meses do ano passado, somente no último mês foram 52,9 mil toneladas.
Com esse desempenho o país poderá superar o recorde embarcado em 2005 de 625 mil toneladas exportadas de carne suína. De acordo com o diretor executivo da ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos), Nilo de Sá, é projetado para esse ano um aumento de 70 a 100 mil toneladas (2% a 3% respectivamente), o que obrigaria elevar as exportações em 100 mil toneladas - em comparação ao ano passado de 558 mil t - para que a oferta não seja maior que a demanda interna
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