Suíno: Menor oferta para abate sustenta preço do vivo e da carne
Os preços do suíno vivo e da carne seguem firmes na maioria das praças pesquisadas pelo Cepea, refletindo a diminuição do número de animais alojados nos últimos meses. Além disso, ainda como resultado da paralisação dos caminhoneiros, frigoríficos reduziram as escalas de abates até terem certeza de que o produto destinado ao mercado externo voltará a ser escoado normalmente. Entre 26 de fevereiro e 5 de março, o animal vivo se valorizou 2,5% na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) vendido a R$ 3,58/kg em média.
Em Santa Catarina, as altas foram de 0,9% para o Braço do Norte e de 4,3% para o Oeste Catarinense, com o vivo, em média, a R$ 3,10/kg e a R$ 3,21/kg na quinta-feira, 5. No atacado, o suporte dos preços vem dos baixos estoques e dos problemas logísticos com o bloqueio de parte das estradas. Nos últimos sete dias, a carcaça comum suína se valorizou 2,2%, a R$ 5,49/kg em média no atacado da Grande São Paulo no dia 5. A carcaça especial apresentou alta de 2,5% no período, passando para R$ 5,72/kg.
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