Feijão: Agosto foi o mês com maior oferta do ano

Ainda que durante a semana o mercado tenha sentido a atuação de especuladores que procuraram antecipar a reação esperada para fim/início de mês, a análise final é que, apesar de termos enfrentado o mês com o maior volume de oferta, muito mais o custo do que qualquer mobilização de produtores para reduzir ofertas evitaram queda maior dos preços pagos ao produtor. O total a ser colhido entre setembro e novembro, ao que tudo indica, poderá ser menor do que o consumo. Colheita menor, apesar de não se saber quanto há estocado, porém, se os produtores não aceitaram, no pico da safra, preços mais baixos, não se espera que seja agora que isso ocorra. Até agora as projeções são de colheita no estado de São Paulo e raras ainda no cerrado. 

Esta semana encaminharemos aos associados a análise mais detalhado deste período. 

Durante a sexta-feira ocorreram negócios entre R$ 100/110 nas fontes e, mesmo no sábado, houve boa procura por grandes lotes.