Feijão: A guerra entre otimistas e pessimistas

Publicado em 02/05/2018 16:01
Com o volume enorme que é consumido de Feijão no Brasil diariamente, qualquer notícia que mova o sentimento, ora para pessimismo, ora para otimismo, pode trazer fortunas ou levar a perdas importantes. Desde que o Whatapp apareceu, ficou muito mais fácil de saber quem precisa que suba, por estar com produto comprado, ou quem precisa que caia, pois precisa comprar. Centenas de pessoas acompanham calados, todos os dias, sem expressar seu achismo nos grupos de Feijão do Brasil afora. Porém, em momentos como este, em que o mercado pode tomar qualquer dos dois sentidos, para cima ou para baixo, faz com que até o mais tímido cidadão passe a revelar o que quer no mercado. E esta opinião vem impregnada com sua necessidade. Então, existem os que precisam da queda e enfileiram razões para cair o preço, da mesma forma que, do outro lado, há os que enumeram razões para subir. E agora? Na verdade, o curto prazo no Feijão é o contrário da previsão do tempo, que acerta no curto prazo e erra no longo prazo devido a impossibilidade de calcular todas as variáveis. No longo prazo, o mês de maio tende a ser bom para os produtores, pela preço médio, mas no curto prazo é muito improvável que análises sérias acertem pela análise dos fundamentos. Seremos todos observadores com 50% de chance de errar ou acertar nas previsões. Em São Paulo no Brás os operadores afirmam ter vendido cerca de 10000 sacos 25000 sacas ofertadas.  A referência permanece para nota 9 e acima R$ 160.
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Fonte:
IBRAFE

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