Desempenho das carnes na terceira semana de maio
Publicado em 25/05/2010 15:17
O bom resultado observado na semana anterior não se repetiu: a receita cambial das carnes na terceira semana de maio regrediu em relação às duas semanas anteriores, ficando em US$51,909 milhões, contra US$52,119 milhões na primeira semana e US$65,264 milhões na semana seguinte. Ainda assim, o desempenho registrado ficou acima das médias semanais observadas nos últimos 12 meses.
Segundo a SECEX/MDIC, as carnes de frango e suína é que tiveram, na semana, desempenho pior que o das duas primeiras semanas de maio. Com isso, a receita média diária mensal, de US$ 58,692 milhões nos primeiros 10 dias úteis de maio sofreu um retrocesso de cerca de 4%, fechando o novo período (15 dias úteis) em US$56,431 milhões, valor 3,7% e 20,1% superior aos registrados, respectivamente, em abril de 2010 e em maio de 2009.
A registrar que, a despeito do retrocesso, a receita cambial de maio corrente permanece como o melhor resultado obtido pelo setor exportador de carnes desde que eclodiu a crise econômica mundial, em novembro de 2008. Aliás, na história das exportações de carnes, ela só fica aquém da receita cambial registrada entre maio e outubro de 2008, época “de ouro” das exportações – e não só as de carnes.
Segundo a SECEX/MDIC, as carnes de frango e suína é que tiveram, na semana, desempenho pior que o das duas primeiras semanas de maio. Com isso, a receita média diária mensal, de US$ 58,692 milhões nos primeiros 10 dias úteis de maio sofreu um retrocesso de cerca de 4%, fechando o novo período (15 dias úteis) em US$56,431 milhões, valor 3,7% e 20,1% superior aos registrados, respectivamente, em abril de 2010 e em maio de 2009.
A registrar que, a despeito do retrocesso, a receita cambial de maio corrente permanece como o melhor resultado obtido pelo setor exportador de carnes desde que eclodiu a crise econômica mundial, em novembro de 2008. Aliás, na história das exportações de carnes, ela só fica aquém da receita cambial registrada entre maio e outubro de 2008, época “de ouro” das exportações – e não só as de carnes.
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Fonte:
Avisite
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