Preços do café passam a trabalhar em lados opostos nas bolsas internacionais no início da tarde desta 5ª feira (16)
Os preços do café trabalhavam em lados opostos nas bolsas internacionais no início da tarde desta quinta-feira (16).
Segundo relatório da Pine Agronegócios, as condições das lavouras (que eram as piores desde 2001) melhoraram muito e estão acima da média, contudo, isso ajuda no enchimento e qualidade, mas não aumenta a produção da safra 25/26.
Perto das 12h (horário de Brasília), o arábica recuava em 1,26% no contrato de março/25, registrando baixa de 410 pontos no valor de 326,35 cents/lbp, trabalhava com um recuo de 370 pontos no valor de 322,35 cents/lbp no contrato de maio/25, uma queda de 340 pontos negociado por 316,00 cents/lbp no de julho/25,
e uma baixa de 330 pontos no valor de 307,75 cents/lbp no de setembro/25.
Já o robusta apresentava ganho de US$ 19 no valor de US$ 4.947/tonelada no contrato de janeiro/25, uma baixa de US$ 8 no valor de US$ 4.905/tonelada no de março/25, um aumento de US$ 6 negociado por US$ 4.862/tonelada no de maio/25, e uma alta de US$ 11 no valor de US$ 4.791/tonelada no de julho/25.
Ainda de acordo com a Pine, no Vietnã a colheita já se aproxima de 70% concluída, mas como os produtores tem outros produtos a comercializar, a comercialização não acelera, somado também ao fato da proximidade do feriado lunar.
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