Com colheita finalizada no Brasil, arábica tem novo dia de pressão em Nova York
O mercado futuro do café arábica segue operando com desvalorização para os principais contratos no pregão desta quarta-feira (27) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O café tem a pressão da entrada da safra brasileira e mantém o viés de baixa que a Cooxupé informou que a colheita no Brasil está concluída nas áreas de atuação da cooperativa. Além disso, sente a pressão do câmbio neste pregão.
Por volta das 12h12 (horário de Brasília), dezembro/23 tinha queda de 225 pontos, negociado por 148,60 cents/lbp, março/24 tinha baixa de 215 pontos, valendo 149,75 cents/lbp, maio/24 tinha desvalorização de 230 pontos, cotado por 150,35 cents/lbp e julho/24 tinha queda de 240 pontos, negociado por 150,95 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o tipo conilon também opera com desvalorização. Novembro/23 tinha queda de US$ 11 por tonelada, negociado por US$ 2444, janeiro/24 tinha queda de US$ 11 por tonelada, cotado por US$ 2341, março/24 tinha baixa de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 2289 e maio/24 tinha queda de US$ 12 por tonelada, cotado por US$ 2262.
No financeiro, o dólar registrava alta de 0,92% e era negociado por R$ 5,03 na venda, ajudando a pressionar o mercado. "O dólar passou a subir nesta quarta-feira e superou a marca psicológica de 5 reais pela primeira vez em mais de um mês, dando sequência a ganhos recentes desencadeados por temores de juros mais altos por mais tempo nos Estados Unidos", complementa a agência Reuters.
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