Com ajustes nos preços, arábica testa novas altas em Nova York

Publicado em 16/08/2023 12:12
Londres tem ajuste oposto após preocupação com a Ásia e recua nesta quarta-feira

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Depois de abrir o dia com desvalorização, o mercado futuro do café arábica passou a testar novas altas para os preços no pregão desta quarta-feira (16) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado com valorização e ajustes mesmo após os novos números de safra da maior cooperativa de café do mundo. 

Por volta das 12h08 (horário de Brasília), dezembro/23 tinha alta de 55 pontos, valendo 151,95 cents/lbp, março/24 tinha alta de 50 pontos, cotado por 153,20 cents/lbp, maio/24 tinha alta de 55 pontos, valendo 154,55 cents/lbp e julho/24 tinha valorização de 65 pontos, cotado por 155,45 cents/lbp. 

Já na Bolsa de Londres, o conilon vai no sentido contrário e continua operando com desvalorização. Novembro/23 tinha queda de US$ 39 por tonelada, valendo US$ 2394, janeiro/24 tinha queda de US$ 35 por tonelada, cotado por US$ 2342, março/24 tinha desvalorização de US$ 36 por tonelada, negociado por US$ 2310 e maio/24 tinha queda de US$ 55 pontos, valendo US$ 2280. No caso do conilon, o mercado começa a devolver parte dos ganhos registrados nas últimas semanas, quando teve suporte na preocupação com a oferta da Ásia. 

A safra de café arábica na área de atuação da Cooxupé ultrapassou os 80%, de acordo com dados atualizados pela cooperativa na manhã desta quarta-feira (16) pela cooperativa. Até o dia 11 de agosto, 81,94% de área foi colhida. Em relação ao mesmo período do ano passado, a safra continua sendo mais rápida, quando o total colhido era de 79,84%. 

No financeiro, o dólar registrava queda de 0,43%, negociado por R$ 4,97 na venda. "O dólar à vista abriu a quarta-feira em baixa ante o real, após três sessões consecutivas de alta, mas depois se reaproximou da estabilidade, com o foco novamente no exterior, onde a moeda norte-americana cede ante boa parte das demais divisas em meio a notícias de que a China atuará para impulsionar o crescimento", destacou a agência de notícias Reuters. 

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Por:
Virgínia Alves
Fonte:
Notícias Agrícolas

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