Café abre semana com preocupação na oferta e estendendo altas em Nova York
A semana começou com valorização para o mercado futuro do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Em Londres, não há sessão no dia por conta de um feriado bancário com a coroação de Charles III.
O café continua com suporte na preocupação com a oferta global do produto e encerrou a última sessão com suporte nos números da Colômbia. No Brasil, a safra ainda caminha a passos lentos e o produtor segue participando do mercado apenas a medida que precisa fazer caixa.
Por volta das 09h01 (horário de Brasília), julho/23 tinha alta de 100 pontos, negociado por 189,05 cents/lbp, setembro/23 tinha alta de 105 pontos, cotado por 186,65 cents/lbp, dezembro/23 tinha alta de 90 pontos, cotado por 184,65 cents/lbp e março/24 tinha valorização de 55 pontos, negociado por 184,20 cents/lbp.
Do lado da pressão, existe ainda a preocupação com o consumo da bebida mundo afora. Crises financeiras em importantes polos consumidores como por exemplo Estados Unidos e Europa - que também correspondem pelos principais destinos dos cafés do Brasil, aumentam as incertezas em relação à demanda, sobretudo a de cafés especiais.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 1,44% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.060,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 0,94%, cotado por R$ 1.070,00, Machado/MG teve alta de 1,46%, valendo R$ 1.045,00, Campos Gerais/MG teve valorização de 1,41%, valendo R$ 1.080,00 e Franca/SP teve alta de 0,93%, valendo R$ 1.080,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 1,34% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.135,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 0,90%, cotado por R$ 1.120,00 e Campos Gerais/MG teve alta de 1,33%, negociado por R$ 1.140,00.
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