Com negociação lenta, café começa semana com baixas em Nova York
O mercado futuro do café arábica iniciou as negociações da semana com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). A semana passada foi marcada por números de exportação do Brasil e da Colômbia, mas apesar da oferta limitada dos dois países, o mercado encerrou com baixa no acumulado semana.
O setor segue monitorando o desenvolvimento das lavouras no Brasil para a safra de 2023. As negociações seguem travadas enquanto o produtor aguarda por preços melhores e o comprador também espera para fechar novos negócios.
Por volta das 09h02 (horário de Brasília), maio/23 tinha queda de 80 pontos, negociado por 177 cents/lbp, julho/23 tinha queda de 90 pontos, valendo 175,15 cents/lbp, setembro/23 tinha desvalorização de 190 pontos, valendo 171,80 cents/lbp.
Em Londres, o café conilon também abriu com baixas. Maio/23 tinha queda de US$ 4 por tonelada, negociado por US$ 2137, julho/23 tinha queda de US$ 5 por tonelada, valendo US$ 2126, setembro/23 tinha baixa de US$ 5 por tonelada, valendo US$ 2106 e novembro/23 tinha queda de US$ 3 por tonelada, negociado por US$ 2073.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 0,90% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.120,00, Machado/MG teve alta de 1,42%, negociado por R$ 1.075,00, Varginha/MG teve alta de 0,92%, cotado por R$ 1.100,00, Campos Gerais/MG teve alta de 1,79%, cotado por R$ 1.137,00 e Franca/SP teve alta de 1,82%, valendo R$b 1.120,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,83% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.220,00, Varginha/MG teve alta de 0,87%, negociado por R$ 1.160,00 e Campos Gerais/MG teve valorização de 1,70%, valendo R$ 1.197,00.
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