Café mantém dia de ajustes e recua em Nova York e Londres nesta 5ª feira
O mercado futuro do café arábica segue operando com desvalorização para os principais contratos no pregão desta quinta-feira (23) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
A incerteza em relação à produção brasileira de café mantém a volatilidade do mercado ainda mais acentuada. O produtor, por sua vez, continua vendendo a safra de forma mais lenta do que em anos anteriores, além de monitorar o impacto das chuvas das últimas semanas nas principais áreas de produção do país.
"Interesses de curto prazo de especuladores e fundos explicam o sobe e desce forte e rápido", destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
Por volta das 13h08 (horário de Brasília), maio/23 tinha queda de 340 pontos, valendo 189,95 cents/lbp, julho/23 tinha queda de 340 pontos, valendo 188,30 cents/lbp, setembro/23 tinha queda de 345 pontos, valendo 186,05 cents/lbp e dezembro/23 teve baixa de 345 pontos, negociado por 183,95 cents/lbp.
Em Londres, o café conilon também operava com baixa. Maio/23 tinha queda de US$ 40 por tonelada, negociado por US$ 2165, julho/23 tinha queda de US$ 2154, setembro/23 tinha baixa de US$ 30 por tonelada, negociado por US$ 2132 e novembro/23 tinha queda de US$ 17 por tonelada, valendo US$ 2111.
0 comentário
Chuvas regulares trazem expectativa de uma boa safra de café em Minas Gerais, diz presidente da Faemg
Mapa divulga marcas e lotes de café torrado desclassificados para consumo
Após fortes altas, mercado cafeeiro inicia 3ª feira (26) com ganhos moderados e realização de lucros
Café em alta: novo recorde em exportação sinaliza que mundo abraça cada vez mais os grãos de Minas
Futuros do arábica batem novo recorde contratual e mercado interno tem cotações acima de R$ 2 mil
Apesar de exportação recorde em outubro, Brasil acumula 1,7 mi de sacas de café paradas nos portos, sem embarque, em 2024