Preocupação com demanda persiste e café abre 6ª feira com desvalorização
O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta sexta-feira (2) com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Desde ontem o mercado voltou a ser pressionado pela preocupação com a demanda. Além disso, os estoques certificados da ICE registraram uma alta de 605.192 sacas em 2 meses e meio na quinta-feira, ante a mínima de 23 anos de 382.695 sacas registrada em 3 de novembro, ajudando a pesar nas cotações.
Por volta das 08h56 (horário de Brasília), março/23 tinha queda de 255 pontos, negociado por 163,20 cents/lbp, maio/23 tinha queda de 175 pontos, valendo 163,75 cents/lbp, julho/23 tinha baixa de 285 pontos, cotado por 164 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também opera com desvalorização. Março/23 tinha queda de US$ 11 por tonelada, negociado por US$ 1843, maio/23 tinha baixa de US$ 15 por tonelada, negociado por US$ 1826, julho/23 tinha queda de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 1821 e setembro/23 tinha desvalorização de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 1811.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,92% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 971,00, Araguari/MG teve queda de 0,96%, cotado por R$ 1.030,00, Machado/MG teve queda de 3,55%, cotado por R$ 950,00, Varginha/MG teve queda de 2,86%, valendo R$ 1.020,00, Campos Gerais/MG teve queda de 2,03%, cotado por R$ 965,00 e Franca/SP teve baixa de 0,97%, valendo R$ 1.020,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 0,47% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.059,00, Varginha/MG teve baixa de 2,73%, cotado por R$ 1.070,00 e Campos Gerais/MG teve queda de 1,91%, valendo R$ 1.025,00.
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