Após pressão e baixas, arábica abre semana monitorando BR e sem grandes variações
O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta segunda-feira (17) sem grandes variações para os preços, após uma semana de pressão na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Na última semana, o arábica registrou a mínima dos últimos três meses, pressionado pelas chuvas no Brasil e também pelo volume de café exportado pelo país no mês de setembro. Os negócios seguem travados e o produtor participa a medida que precisa fazer caixa.
Por volta das 08h38 (horário de Brasília), dezembro/22 tinha alta de 155 pontos, negociado por 198,25 cents/lbp, março/23 tinha alta de 65 pontos, cotado por 193,65 cents/lbp, maio/23 tinha valorização de 20 pontos, valendo 191,15 cents/lbp e julho/23 tinha alta de 15 pontos, cotado por 189,40 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café conilon abriu com estabilidade. Janeiro/23 tinha alta de US$ 1 por tonelada, negociado por US$ 2052, março/23 tinha alta de US$ 1 por tonelada, cotado por US$ 2033, maio/23 avançava US$ 6 por tonelada, negociado por US$ 2025 e julho/23 era negociado por US$ 2014 - sem variações.
Mercado Interno - Última sessão
No caso do café arábica tipo 6/7, a praça de Campos Gerais/MG registrou a maior movimentação negativa com queda de 2,60% e preço de R$ 1.122,00 a saca. Outras perdas aconteceram em Guaxupé/MG, Poços de Caldas/MG e Espírito Santo do Pinhal/SP.
O café arábica tipo 6 teve sua maior perda registrada em Araguari/MG, com recuo de 8,738% e preço de R$ 1.150,00 a saca. Outras desvalorizações apareceram em Guaxupé/MG, Poços de Caldas/MG, Campos Gerais/MG e Espírito Santo do Pinhal/SP. Por outro lado, Machado/MG (1,79%) e a média do Rio Grande do Sul (0,81%) tiveram elevações.
Para o café cereja descascada, a praça de Campos Gerais/MG foi novamente a que teve a maior redução, caindo 2,45% para o preço de R$ 1.1950,00 a saca. Outros recuos apareceram em Guaxupé/MG, Poços de Caldas/MG e Espírito Santo do Pinhal/SP.
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