Após dias intensos, café tem ajustes nos preços e recua mais de 1% em NY
Depois de abrir o dia com valorização, o mercado futuro do café arábica voltou a operar com desvalorização e correção para os preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado realiza ajustes nos preços após ter uma semana marcada por valorização impulsionada pela queda dos estoques de café certificados na ICE, que agintiram o menor nível desde 1999. Na manhã desta sexta-feira (1º), o volume era de 887.431 mil sacas.
Além disso, o setor acompanha a colheita no Brasil que está mais atrasada que nos anos anteriores e também conta com relatos de ter menos café do que era previsto anteriormente.
Por volta das 12h01 (horário de Brasília), setembro/22 tinha queda de 485 pontos, negociado por 225,35 cents/lbp, dezembro/22 tinha baixa de 475 pontos, valendo 222,30 cents/lbp, março/23 tinha baixa de 495 pontos, cotado por 219,50 e maio/22 tinha queda de 510 pontos, negociado por US$ 217,30 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também opera com desvalorização. Setembro/22 tinha queda de US$ 17 por tonelada, valendo US$ 2016, novembro/22 tinha queda de US$ 15 por tonelada, valendo US$ 2016, janeiro/23 tinha baixa de US$ 11 por tonelada, cotado por US$ 2012 e março/23 tinha queda de US$ 8 por tonelada, negociado por US$ 2009.
0 comentário

Café: Estimativa de crescimento de 7,3% da safra/25 do robusta consolida baixas em Londres no fechamento desta 3ª feira (22)

Volume diário exportado de café não torrado segue em queda de mais de 20% em 13 dias úteis de abril/25

Bicho-mineiro pode impactar em até 70% a produtividade dos cafezais

Brasil deixa de embarcar 638 mil sacas de café em março devido a esgotamento da infraestrutura portuária

Bancos veem queda de 3% a 6,4% na safra de café do Brasil

Preços do café seguem em lados opostos nas bolsas internacionais no início da tarde desta 3ª feira (22)