Em semana com previsão de frio, café abre segunda com valorização em NY e Londres
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta segunda-feira (16) com valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Operadores seguem acompanhado as previsões de frio mais intenso para o Brasil nos próximos dias. A semana será marcada por monitoramento da onda de frio que traz muita preocupação nas principais áreas de café do país.
Por volta das 08h46 (horário de Brasília), julho/22 tinha alta de 315 pontos, negociado por 217,05 cents/lbp, setembro/22 tinha valorização de 340 pontos, cotado por 217,45 cents/lbp, dezembro/22 tinha alta de 325 pontos, valendo 217,10 cents/lbp e março/23 tinha valorização de 305 pontos, cotado por 216,25 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também abriu com valorização. Julho/22 tinha alta de US$ 21 por tonelada, negociado por US$ 2061, setembro/22 tinha alta de US$ 18 por tonelada, cotado por US$ 2061, novembro/22 tinha valorização de US$ 16 por tonelada, negociado por US$ 2056 e janeiro/23 tinha alta de US$ 16 por tonelada, valendo US$ 2053.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 2,31% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.270,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 1,54%, valendo R$ 1.280,00, Campos Gerais/MG teve baixa de 2,29%, cotado por R$ 1.280,00 e Franca/SP teve queda de 2,31%, negociado por R$ 1.270,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 2,22% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.320,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 1,42%, negociado por R$ 1.390,00 e Campos Gerais/MG registrou queda de 2,19%, cotado por R$ 1.340,00.
0 comentário

Com preocupações com a demanda, preços do café registram fortes quedas nesta 5ª feira em NY

Homenagem do CNC ao trabalhador e à trabalhadora no café

Café: Preços futuros iniciam a sessão desta 5ª feira com fortes quedas em NY

Temores sobre oferta impulsionam os preços do café que fecham sessão desta 4ª feira (30) com ganhos moderados

Entrada da safra brasileira de café 2025 deve trazer certo equilíbrio aos preços em nível de real

Presidente do Cecafé recebe o "Oscar do Agronegócio"