Em mais um dia de baixa para o dólar, café arábica volta a subir mais de 1% em Nova York
O mercado futuro do café arábica voltou a operar com valorização para os principais contratos no pregão desta segunda-feira (4) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Em mais um dia de desvalorização para o dólar, as cotações avançavam mais de 1% no início da tarde.
Por volta das 12h26 (horário de Brasília), maio/22 tinha alta de 260 pontos, negociado por 231 cents/lbp, julho/22 tinha alta de 285 pontos, cotado por 231,30 cents/lbp, setembro/22 tinha valorização de 265 pontos, negociado por 230,40 cents/lbp e dezembro/22 tinha alta de 270 pontos, valendo 228,20 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon voltou a operar com estabilidade nas principais referências. Maio/22 tinha queda de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 2138, julho/22 tinha baixa de US$ 4 por tonelada, cotado por US$ 2126, setembro/22 tinha alta de US$ 3 por tonelada, valendo UIS$ 2123 e novembro/22 tinha queda de US$ 3 por tonelada, cotado por US$ 2110.
Também neste horário, o dólar registrava queda de 1,21% e era negociado por R$ 4,61 na venda. "O dólar abandonou a estabilidade vista nos primeiros negócios desta segunda-feira e era negociado abaixo dos 4,65 reais, com participantes do mercado continuando a enxergar oportunidades de investimento no Brasil diante da alta das commodities e do patamar elevado dos juros locais, embora houvesse alguma cautela em relação à greve dos servidores do Banco Central", destaca a agência de notícias Reuters.
A quebra de safra no Brasil, problemas climáticos em outras origens produtoras e consumo em alta continuam dando suporte de alta para o café. Por outro lado, os impasses entre Rússia e Ucrânia ainda pressionam as cotações com a preocupação com os fertilizantes e consumo da bebida no Leste Europeu.
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