Oferta mais restrita segue dando suporte e arábica estende ganhos na manhã desta 4ª feira
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta quarta-feira (9) mantendo o cenário de alta para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). A oferta está no foco dos investidores com temores pela safra do Brasil, após diminuição das chuvas em áreas produtoras.
Por volta das 09h06 (horário de Brasília), maio/22 tinha alta de 160 pontos, negociado por 234,50 cents/lbp, julho/22 tinha alta de 140 pontos, cotado por 233,10 cents/lbp, setembro/22 tinha alta de 160 pontos, valendo 231,70 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também opera com valorização nesta manhã. Maio/22 tinha alta de US$ 5 por tonelada, cotado por US$ 2099, julho/22 tinha valorização de US$ 9 por tonelada, negociado por US$ 2080, setembro/22 tinha alta de US$ 10 por tonelada, negociado por US$ 2079 e novembro/22 tinha valorização de US$ 12 por tonelada, cotado por US$ 2080.
MERCADO INTERNO
"Nas duas últimas semanas, com as fortes oscilações nas cotações em bolsa e no dólar frente ao real, os produtores brasileiros ficaram fora do mercado físico de café, que na prática não trabalhou", destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
Com altas no exterior, o café teve um dia positivo no mercado físico. O tipo 6 bebida dura bica corrida teve a maior alta no dia em Campos Gerais/MG (Coopercam), com 1.383,00 a saca de 60 kg e avanço de 3,75%.
O tipo cereja descascado saltou 3,61% no dia em Patrocínio/MG (Expocaccer) e está valendo R$ 1.435,00 a saca.
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