Café arábica passa a operar com baixas técnicas nesta 3ª feira; Londres também recua
O mercado futuro do café arábica passou a operar com desvalorização para os principais contratos no pregão desta terça-feira (18) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
O mercado voltou a recuar no mesmo dia em que a Conab divulgou a primeira estimativa da safra 22 de café do Brasil. De acordo com o documento, a produção esperada é de 55,7 milhões de sacas de 60 quilos. A estimativa, caso confirmada, representa um acréscimo de 16,8% em comparação à 2021 – aumento já era esperado devido à temporada anterior ser de bienalidade negativa para a cultura. O resultado só não é melhor que os desempenhos registrados nos anos de 2020 e 2018, as duas últimas safras de bienalidade positiva.
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Por volta das 11h53 (horário de Brasília), março/22 tinha queda de 95 pontos, negociado por 238,80 cents/lbp, maio/22 tinha baixa de 110 pontos, valendo 238,45 cents/lbp, julho/22 tinha queda de 115 pontos, negociado por 237,80 cents/lbp e setembro/22 tinha baixa de 115 pontos, valendo 236,45 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon também passou a operar com desvalorização. Março/22 tinha queda de US$ 26 por tonelada, valendo US$ 2192, maio/22 tinha desvalorização de US$ 20 por tonelada, cotado por US$ 2162, julho/22 tinha baixa de US$ 19 por tonelada, valendo US$ 2155 e setembro/22 tinha queda de US$ 26 por tonelada, negociado por US$ 2147.
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