Café: Arábica sustenta altas em Nova York, mas Londres passa a operar com variações técnicas
O mercado futuro do café arábica segue operando com valorização nas principais referências na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Segundo analistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas, o cenário segue sendo de preços firmes para o café. A quebra de safra no Brasil e os problemas na Colômbia seguem dando suporte de alta nas cotações. No último pregão o presidente do grupo de cafeicultores da Colômbia (FNC) disse que cerca de 500 caminhões de café chegaram ao principal centro de embarque da Colômbia em Buenaventura. ,
Em vídeo enviado ao Notícias Agrícolas, o porta-voz afirmou que ainda que os embarques sejam retomados, as exportações de café devem levar cerca de três ou quatro meses para normalizar. "O mais complexo é a reputação da Colômbia. Esse café que não se pode exportar não chega às indústrias, que precisam desse produto e devem comprar de outras origens para atender o consumidor final", comenta.
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Às 11h59 (horário de Brasília), julho/21 tinha alta de 70 pontos, negociado por 161,75 cents/lbp, setembro/21 registrava valorização de 75 pontos, valendo 163,80 cents/lbp, dezembro/21 tinha alta de 75 pontos, valendo 166,55 cents/lbp e março/22 registrava alta de 105 pontos, valendo 169,30 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon passou a operar com variações técnicas. Julho/21 tinha queda de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 1590, setembro/21 tinha alta de US$ 4 por tonelada, valendo US$ 1615, novembro/21 tinha valorização de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 1633, janeiro/22 registrava alta de US$ 4 por tonelada, valendo US$ 1646 e março/22 registrava alta de US$ 3 por tonelada, valendo US$ 1656.
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