Café: Nova York limita baixas, mas ainda opera no negativo nesta 6ª feira
O mercado futuro do café arábica segue operando com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Os contratos chegaram a registrar baixas acima de 200 pontos, mas as baixas foram limitadas ainda no período da manhã.
Por volta das 13h52 (horário de Brasília), maio/21 registrava queda de 160 pontos, valendo 138,50 cents/lbp, julho/21 tinha queda de 170 pontos, negociado por 140,15 cents/lbp, setembro/21 registrava baixa de 180 pontos, valendo 141,70 cents/lbp e dezembro/21 operava com baixa de 170 pontos, negociado por 143,20 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café conilon operava com estabilidade. Maio/21 registrava queda de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 1473, julho/21 operava com desvalorização de US$ 5 por tonelada, negociado por US$ 1490, setembro/21 operava com baixa de US$ 5 por tonelada, negociado por US$ 1505 e novembro/21 registrava baixa de US$ 4 por tonelada, valendo US$ 1520.
Os contratos voltam a cair depois de uma semana de intensa valorização para o café. A movimentação já era esperada por analistas, levando em consideração que os preços subiram expressivamente em uma janela muito curta de tempo. Desde a semana passada o café opera com apoio de uma oferta mais restrita do Brasil, em um momento em que o setor tem certo otimismo em relação à demanda nos Estados Unidos e na Inglaterra, com o avanço da vacinação contra a Covid-19.
0 comentário
Após muita volatilidade bolsa de Londres encerra sessão desta 6ª feira (20) com quedas nas cotações futuras
Café em Prosa #195 - Museu do Café passa por reposicionamento institucional e ganha nova identidade visual
MAPA avança na assinatura dos contratos para desembolso de recursos do Funcafé para a Cafeicultura
Mercado cafeeiro segue volátil no início da tarde desta 6ª feira (20)
Futuros do café robusta recuam e saca volta a ser negociada na faixa dos US$ 4 mil/tonelada no inicio desta 6ª feira (20)
Safra de café 25/26 do Brasil deve cair 5%, para 62,45 mi de sacas, diz Safras