Troca de café por máquinas agrícolas é alternativa de crédito
A New Holland foi a pioneira, em 2015, a negociar máquinas agrícolas na modalidade barter (troca, em inglês), aceitando parte ou o total do financiamento em sacas de soja. Agora, como alternativa de crédito, a marca passou a adotar o barter com café. Com isso, o produtor ganha acesso à alta tecnologia, visibilidade do investimento em sua moeda (sacas) e direciona esforços para aumentar a produtividade na lavoura.
Para Jefferson Kohler, gerente de Marketing da New Holland, as operações de barter sempre tiveram importância como uma forma de financiar o produtor. “Para a marca este é um modelo ágil e seguro. O barter tem sido uma ferramenta alternativa para financiamento de máquinas em um momento de escassez de crédito e pode ganhar uma representatividade maior no segmento de máquinas agrícolas”, destaca.
Comum entre os produtores rurais para a aquisição de sementes, defensivos agrícolas e fertilizantes, a operação consiste na negociação de máquinas agrícolas por sacas de café. “Para a New Holland, as transações com café são incipientes, porém com um potencial muito positivo para o próximo ano”, explica Kohler. Para estruturar essas negociações tivemos a assessoria da Unibarter, empresa referência no assunto e que conduziu a operação com a Louis Dreyfus Company, líder na comercialização e processamento de produtos agrícolas e uma das parceiras-chave deste programa no Brasil.
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