Manejo contra invasoras nas pastagens traz mais rentabilidade ao pecuarista
Desde setembro de 2024, a pecuária brasileira vive um período de alta, já que a arroba (@) do boi gordo vem sendo valorizada e atingindo estabilidade, após anos de baixa. Neste cenário, o pecuarista pode ganhar mais produtividade e rentabilidade, investindo em áreas de pastagem sem plantas daninhas, já que as invasoras impactam a qualidade e produção das forrageiras.
“Hoje, o pasto é a fonte de alimentação mais barata e nutritiva para o rebanho. Quem não vê um pasto limpo e livre das invasoras, não vê a sua arroba (@) valorizada. Por isso, o controle das plantas daninhas está diretamente associado à produtividade e rentabilidade do pecuarista”, aponta Thaís Lopes, Gerente de Marketing de Campo da Linha Pastagem da Corteva.
Segundo Thaís, na pecuária, as forrageiras nas áreas de pastagem são responsáveis, em grande parte do ano, pela alimentação do rebanho e, consequentemente, pela produtividade do agricultor. “Mas um pasto com as invasoras tem sua qualidade e quantidade de forrageiras impactadas, já que elas competem por água, luz, nutrientes e áreas que seriam utilizados pela forrageira principal, o que chamamos de matocompetição”, explica.
“Além de menor produção de forragem, a degradação da área aumenta a incidência de plantas daninhas. A má alimentação do rebanho pode causar grandes perdas, seja na produção de carne e leite e também na redução dos índices zootécnicos. O controle das plantas daninhas trará maior qualidade ao pasto e consequentemente, maior valor nutricional para o rebanho e produtividade. Tudo isso reflete na rentabilidade do pecuarista, independente se trabalha com gado de corte ou de leite. Cerca de 90% da carne brasileira é proveniente da criação dos bovinos a pasto”, aponta Thaís.
Como deve ser o manejo das invasoras?
De acordo com Thaís, o manejo mais adequado para o controle das plantas daninhas é com aplicação de herbicidas, uma das ferramentas que auxilia na produtividade das forrageiras, além de recuperar os pastos degradados que podem tornar-se produtivos novamente para expressar o potencial produtivo. “O primeiro passo do pecuarista é a constatação das invasoras no pasto, para entender o nível de infestação e identificar quais são as espécies. Na sequência, avaliar qual será o melhor método de controle com a aplicação de herbicidas, receitado por um engenheiro agrônomo”, observa.
O pasto limpo e com manejo adequado são pontos importantes para que a forrageira possa expressar seu potencial produtivo e assegurar assim a longevidade dos pastos garantindo a produção de alimento para os animais por muito mais tempo.
Corteva é pioneira em tecnologias sustentáveis para o controle das daninhas
A Corteva, com a Linha Pastagem, é a única empresa do setor com foco em pesquisa e desenvolvimento de herbicidas para pastagem, além do foco ainda maior em inovação e no suporte que o pecuarista precisa. Conta com tecnologias inseridas no portfólio de herbicidas, desenvolvidas especialmente para o melhor manejo das pastagens, gerenciando os desafios com invasoras e restaurando a produtividade por hectare.
A Tecnologia Ultra-S demonstra alta eficiência no controle das principais plantas daninhas anuais e bianuais de folhas largas, como o Fedegoso-Branco (Senna obtusifolia) e a Cheirosa (h. Suaveolens). Além disso, possui como diferencial ser uma solução concentrada, o que permite o uso de doses menores de herbicida por hectare e um resultado eficiente. Já a Tecnologia XT-S oferece amplo espectro de controle em plantas daninhas anuais, bianuais e perenes, com destaque para as semilenhosas e lenhosas, promovendo maior produtividade de capim e, consequentemente, maior produção de carne e leite, evitando abertura de novas áreas, e contribuindo para a sustentabilidade por também ser concentrada. Além disso, a Tecnologia XT-S possui classe toxicológica verde e conta com versatilidade de manejo em bula com aplicação costal, tratorizada e aérea.
“O controle das invasoras com as inovações da Linha Pastagem melhora o sistema de produção das fazendas, aumentando a disponibilidade de forragem. Consequentemente, reduz a abertura de novas áreas, promovendo uma pecuária sustentável. Vale lembrar que, além desses fatores, os produtos da Corteva possuem formulações concentradas, rendendo muito mais, tratando mais área com menor quantidade de produto”, finaliza Thaís.
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