Scot alerta para margem das indústrias frigoríficas em queda
O movimento de queda nos preços da carne, que durava quatro semanas, foi interrompido. Puxado pelos cortes de dianteiro, que subiram 1,5%, no acumulado dos últimos sete dias, o mercado subiu 0,8%.
É a quinta semana, das 23 pesquisadas em 2016, em que os preços sobem na média geral.
Apesar da alta da carne, com os preços do boi gordo subindo, a margem das indústrias que desossam sofreu mais uma retração e está em 11,5%.
O resultado cada vez pior para as unidades que vendem os cortes só não “assusta” mais do que o das plantas que negociam a carcaça. Estas trabalham com margem (diferença entre a receita total e o preço da matéria-prima) em 1,2%, o pior resultado já registrado para este indicador.
A média histórica deste indicador (desde 2007), é de 15,5%, segundo levantamento da Scot Consultoria.
Ao pecuarista, recomendação de atenção a esse setor. A limitação das altas de preços da arroba, mantido o cenário atual, virá em algum momento. A oferta pode seguir diminuindo, mas sem margem, no mínimo, as indústrias reduzirão drasticamente as compras.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Cai por terra a idéia de que o Brasil pode alimentar o mundo. Não pode! Não tem condições para isso sem causar fome ao seu próprio povo. A única maneira é libertar os produtores das amarras ambientalistas..., que se preservem as nascentes, os perdigões, as onças, mas sem abrir mais terras o Brasil não poderá dobrar a produção como dizem os burocratas.
OS INDIOS VAO RESOLVER ESSE PROBLEMA----kk