Boi: Baixa oferta mantém preço em alta
A baixa oferta de animais para abate tem sustentado o movimento de alta nos preços do boi gordo, que seguem em patamares recordes. Nessa quarta-feira, 22, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do boi gordo (estado de São Paulo) fechou a R$ 149,10, alta de 1,01% no acumulado parcial de abril. Na BM&FBovespa, mantendo-se a tendência de anos anteriores, os atuais ajustes indicam novos aumentos dos preços da arroba no segundo semestre.
Apesar disso, o encarecimento do boi magro tem acentuado a cautela de confinadores, que se deparam também com dificuldades para a obtenção de crédito e, quando conseguem, a taxas de juros elevadas. Situação um pouco melhor é a daqueles pecuaristas que trabalham com cria e/ou recria e adquiriram bezerro há algum tempo, a preços menores que os atuais. Normalmente, a maior parte dos animais do primeiro ciclo começa a entrar no confinamento entre março e abril, atingindo o peso ideal para abate no começo do segundo semestre.
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