A pior crise do governo Dilma é a de confiança! a continuidade de Dilma é a opção mais cara
Criação da CPMF, governança bagunçada e desordem política: eis por que a continuidade de Dilma é a opção mais cara
A presidente Dilma Rousseff é uma desastrada sem precedentes na história brasileira. O episódio da recriação da CPMF, que o governo está determinado a levar adiante, é a evidência máxima disso. É espantoso o que está em curso. Não há, acreditem, prescrição da literatura. Talvez seja preciso apelar a outros saberes. Talvez Dilma seja uma suicida política. Ou, então, o estresse da gestão a deixou alheia à realidade. E olhem que estou disposto a compreender os seus motivos. Vamos lá.
O governo experimenta, neste momento, um déficit primário de 0,32% do PIB. Tudo o mais constante, fecha o ano com déficit, a menos que dê novas pedaladas — aquelas, que podem resultar na deposição da mandatária. Nessa trilha, o país, já na mira das agências de classificação de risco, acaba rebaixado. E aí as coisas ficam muito feias. Digamos, então, que algo como a CPMF fosse imperioso, já que o governo não consegue cortar gastos — ao contrário: eles sobem, enquanto a arrecadação despenca.
Notem que estou tentando ser compreensivo com a governanta. Cabe a pergunta: é assim que se faz? Um ministro da Saúde, como Arthur Chioro, um notório falastrão — com todas as vênias, hein, meu senhor! —, lança a bomba, discutida sabe-se lá com quem, e o mundo político, o empresarial, o financeiro e o sindical são pegos de surpresa.
Dilma só se lembrou, por exemplo, de ligar para seu vice, Michel Temer, para tratar do assunto quando as federações empresariais de todo o país já haviam, e com razão, botado a boca no trombone. O neogovernista Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, e o oposicionista Eduardo Cunha (PMDN-RJ), que preside a Câmara, já haviam alertado: a proposta não passa no Congresso.
Enquanto isso, o petista Chioro arrumava até um novo nome para a CPMF, que ele quer chamar de Contribuição Interfederativa da Saúde — no seu desenho, Estados e municípios ficam com uma parte do dinheiro. É uma forma de tentar arrastar governadores e prefeitos para a sarjeta da popularidade. Ao telefone, Temer fez, a seu modo, muito comedido, aquela pergunta que Garrincha dirigiu a Feola depois de ouvir as instruções do técnico: “Tudo bem, mas o senhor já combinou com os russos?”.
Atenção! Não foi só o vice que foi pego de surpresa. Quase todos os ministros do governo e os respectivos líderes dos partidos da base, na Câmara e no Senado, também foram atropelados pela novidade. Mas avancemos um pouco mais e pensemos nas circunstâncias.
Empresários
Na terça-feira, Dilma recebeu sete empresários no Palácio da Alvorada para um jantar. Discutiram-se ali as dificuldades do país, a conjuntura, a necessidade de cortar gastos, a forte retração da economia e coisa e tal. Não, Dilma não falou sobre a CPMF.
Na semana passada, a governista OAB resolveu assinar uma carta, em companhia de três federações empresariais — CNI, CNT e CNS — com sugestões para o Brasil sair do buraco. Não havia o endosso explícito a Dilma, mas isso estava subentendido. Como resposta, os signatários levam na testa a recriação da CPMF.
Nesta quinta, Temer esteve na Fiesp, em São Paulo, num encontro que estava marcado já há tempos. Atendeu ao convite do presidente da federação, Paulo Skaf. Ao jantar de Dilma, na terça, que estava fora da agenda, como se fosse coisa clandestina — o que é um absurdo, já que ela tem o direito e a obrigação de receber empresários —, compareceram sete pesos-pesados da economia. No jantar com Temer, nesta quinta, havia 35.
Adivinhem qual foi o tema dominante das conversas, segundo o relato de empresários presentes ao encontro… Bem, a resposta é óbvia: CPMF. E que se note: a surpresa e a indignação não tinham unicamente o imposto em si como objeto. O que chocou também foi a forma escolhida pelo governo para encaminhar o debate. Na prática, Dilma faz de trouxas as lideranças empresariais que chegaram a lhe esboçar uma manifestação de apoio. Creio que tenham desistido.
Ora, é evidente que o vice ouviu uma pensa de reclamações. Não venha depois o PT dizer que se trata de uma conspiração de quem quer o lugar de Dilma. Ao contrário até: ao longo do dia, Temer ficou mesmo indignado e chegou a chamar, em tom irritado, a recriação da CMPF de “Projeto Impeachment”, fazendo a óbvia advertência de que a iniciativa mina ainda mais o já precário apoio que tem o governo no Congresso.
Fora do controle
Parece evidente que as coisas começam a fugir do controle e que, infelizmente, Joaquim Levy, ministro da Fazenda, não está conseguindo dar conta do recado. Não porque não queira, mas porque não tem o devido domínio da máquina.
Já vimos que o “Levy Mãos de Tesoura” anda muito pouco operante, eis a verdade. A sua atuação à frente do governo tem sido mais efetiva em tentar obter receita suspendendo desonerações do que aplicando um choque de gestão que derrube despesas. A questão, de toda sorte, é o que cortar num país que gasta 75% do seu Orçamento com funcionalismo, Previdência e programas sociais com verbas carimbadas.
O ministro da Fazenda não era o mais entusiasmado com a recriação da CPMF, mas também não se esforçou para impedir o debate. Sabem como é… Se o dinheiro entrar, melhor, não é? Aos poucos, começa a se consolidar a impressão de que a recessão que está aí não serve nem mesmo ao ajuste da economia. É só o custo do desarranjo.
Dilma, definitivamente, não é do ramo, eis a verdade incontornável. A barafunda criada pela presidente nessa história da recriação da CPMF é o retrato de um mandato que já acabou.
Entendem por que a continuidade do governo Dilma é a mais cara de todas as alternativas?
Por Reinaldo Azevedo
A pior crise do governo Dilma é a de confiança!
É evidente que o Brasil vive uma grave crise econômica, e os números de déficit primário divulgados nesta quinta não deixam a menor dúvida a respeito. Não é menos evidente que o país vive uma crise política, iniciada, sejamos precisos, com o desmoronamento do modelo supostamente distributivista do PT, que se ancorava no incentivo ao consumo, que era garantido por fatores alheios às virtudes do petismo. A Lava-Jato veio tornar tudo muito mais grave.
É certo que a recessão estaria aí mesmo sem a tal operação; é claro que o desemprego estaria em alta; é claro que os juros estariam nas estrelas; é claro que a inflação em 12 meses estaria roçando os 10%. E não seria menos clara a indignação das pessoas.
Ocorre que a Lava-Jato veio, digamos, arrematar esses sinais explícitos de incompetência com as safadezas explicitadas. Aí, meus caros, a mistura ficou mesmo explosiva.
Essa seria, então, a hora de testar um líder — ou uma líder. E, aí, como se diz em Dois Córregos, a porca torceu o rabo. Não havia liderança nenhuma no Palácio do Planalto. Longe de se mostrar um fator de estabilidade, Dilma resolveu ser uma alimentadora de problemas.
E eis que se plasmou, então, uma crise que é pior do que a econômica e a política: a crise de confiança. Não me refiro a aspectos subjetivos, de cunho existencial. Os agentes econômicos e políticos precisam olhar para quem está no poder e saber ao menos o que essa pessoa NÃO VAI FAZER.
O episódio da CPMF evidencia que não há clareza nem sobre isso.
Eis aí. Dilma merece ser deposta por todas as transgressões à Lei 1.079. Mas vai acabar caindo porque, no fim das contas, ninguém confia nela.
Por Reinaldo Azevedo
Minha coluna na Folha: “E se Dilma sair? E se ficar?”
Leiam trechos:
Aqui e ali, as forças minoritárias do governismo, hoje majoritárias na imprensa, especialmente nas TVs, pretendem silenciar as maiorias que pedem a saída da presidente Dilma Rousseff com uma pergunta que lhes parece definidora: “Ah, é? Se ela sair, o que vem depois?” Eu também tenho uma questão: “E se ela ficar? O que vem depois?” Eis o ponto.
A primeira indagação tem múltiplas respostas a depender das circunstâncias. A segunda tem uma só: mais do mesmo, mas em queda. Caso a presidente venha a ser impichada, Michel Temer assume. Se a chapa for cassada pelo TSE –um processo longo– o chefe do Executivo será eleito diretamente ou pelo Congresso, a depender de quando se dê o duplo impedimento. Em qualquer hipótese, o custo da transição será menor do que o da conservação do nada.
Não se trata de flertar com experimento de nenhuma natureza. O país tem respostas institucionais para as hipóteses de queda da presidente. O que nos joga na desolação e no incerto é a continuidade do governo.
(…)
Um jornalista precisa tomar cuidado para não ser tragado pelo presente eterno, não é? Sugiro a leitura de “As Noites Revolucionárias”, de Restif de La Bretonne. Ele faz a mais viva narrativa da Revolução Francesa, deixa-se encantar, sim, por seus atores, mas nunca abandona o olhar crítico também para as imposturas dos heróis.
A imprensa não pode se furtar a redigir e a ler a narrativa histórica. Será que aquela que está em curso na Lava Jato, por enquanto, atribui aos devidos autores o peso real de seus atos? Será que a verdade do petrolão é compatível com a permanência de Dilma na Presidência? A resposta, que tem de ser dada na lei, é estupidamente óbvia.
Íntegra aqui
Por Reinaldo Azevedo
Pesquisa – Na melhor das hipóteses para ele, Lula é um fantasma; na pior, alguém que terá de se entender com a Justiça
Os petistas podem acender a luz e cuidar de outros assuntos. O bicho-papão Lula nem seduz nem assusta mais ninguém. Já era! Ele já saiu da vida política para entrar na história. É preciso, agora, que se cuide dessa narrativa para que as mentiras petistas não triunfem. O Instituto Paraná Pesquisas fez um levantamento nacional para saber em quem os brasileiros votariam se a eleição fosse hoje. Foram entrevistadas 2.060 pessoas, entre os dias 24 e 27 de agosto, em 154 municípios, com margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. Os companheiros certamente não vão gostar do resultado. Vamos lá.
No cenário em que o senador Aécio Neves (MG) é o candidato do PSDB, este aparece com 36,2% dos votos. Marina Silva (Rede) e Lula (PT) surgem tecnicamente empatados, com respectivos 20,4% e 19,6%. Jair Bolsonaro (PP) marca 4,6%; Eduardo Cunha (PMDB), 3,2%, e Ronaldo Caiado (DEM), 1,3%. Notem que a lista é elaborada pensando no nome de um possível candidato para cada um dos grandes partidos. É pouco provável que PP e DEM tenham candidaturas próprias. Dizem não saber 7,2%, e 7,4% afirmam que não votariam em ninguém.
Nesse cenário, o melhor desempenho de Aécio se dá no Norte/Centro Oeste (41%) e no Sudeste (40%), e o pior, no Nordeste (27,1%). Lula, ao contrário, obtém entre os nordestinos a sua melhor marca, mas, ainda assim, modesta: 26,8%, e seu pior desempenho está no Sul (13%) e no Norte/Centro-Oeste (16,7%).
O Paraná Pesquisas simulou mais dois cenários, substituindo os candidatos tucanos. Se o nome do PSDB for Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, ele empata tecnicamente com Marina Silva: 25,4% e 26,6% respectivamente. Lula fica praticamente no mesmo lugar, com 20,5%. Os demais candidatos sofrem uma variação irrelevante.
Quando a alternativa tucana é o senador José Serra (SP), Lula se mantém no mesmo terceiro lugar, com 20,1%, e o candidato do PSDB empata na liderança com Marina: 27,2% para ele a 26,2% para ela.
Numa simulação de segundo turno entre Aécio e Lula, o tucano venceria o petista por 54,7% a 28,3%; contra Marina, o peessedebista levaria a disputa por 49,2% a 35,2%. Os demais cenários não foram testados.
Desaprovação
O governo Dilma segue batendo todos os recordes negativos. Nada menos de 83,6% dizem desaprovar a sua gestão, contra apenas 13,7% que a aprovam. Também o Paraná Pesquisas constatou um fenômeno já identificado por outros levantamentos: não existem mais bolsões de repulsa a Dilma ou de resistência do petismo: a desaprovação bate recorde no Sudeste, com 86,7%. Na sequência, está o Norte-Centro-Oeste, com 85,2%. No Sul, esse índice é de 83,9%. No Nordeste, que os petistas tinham como o seu reduto, desaprovam o governo nada menos de 77,8%.
Cai ou não cai?
Indagados se a presidente encerra ou não o seu mandato, os ouvidos se dividem ao meio: 48,8% acham que ela consegue se segurar até 31 de dezembro de 2018, mas 48,5% creem que não. A pesquisa investigou se as pessoas sabem exatamente o que acontece caso Dilma sofra um processo de impeachment. A maioria relativa ainda está um tanto confusa: 41,5% acham que haverá nova eleição. Acertaram a resposta 37,3%, que disseram que o vice assume a Presidência. Acreditam que o candidato que chegou em segundo lugar tomaria posse 9,9% dos entrevistados.
A vida das pessoas melhorou ou piorou nos últimos seis meses? Os números ajudam a entender a avaliação que se faz do governo Dilma: 68,4% afirmam que piorou (48,9%) ou piorou muito (19,5%). Só 7,1,% dizem ter melhorado (6,3%) ou melhorado muito (0,8%). Mesmo com esses dados, boa parte do país ainda está otimista ou muito otimista: 38,9%. A maioria, no entanto, se mostra pessimista ou muito pessimista: 48,2%.
É claro que esse é um retrato do momento. Pode mudar? Pode. Salvo uma cassação da chapa vencedora em 2014, as eleições ainda estão bastante distantes. O problema é que o governo Dilma, ainda que sobreviva, não terá boas notícias a dar aos brasileiros por muito tempo. De resto, ninguém sabe o que pode acontecer, não é mesmo? O impeachment, hipótese cada vez mais presente, implicaria uma significativa alteração no cenário político.
Mas que se fique com a síntese das sínteses: o PT pode parar de brandir a ameaça Lula. Hoje, essa ameaça é o que é: na melhor das hipóteses para ele, um fantasma; na pior, alguém a dar explicações à Justiça.
Por Reinaldo Azevedo
CPMF – Chioro, o ministro do Eufemismo Burocrático, quer arrastar prefeitos e governadores para buraco em que Dilma está
Ah, que bom! Dilma pensa em extinguir e fundir ministérios, certo? Sugiro que demita Arthur Chioro da Saúde e o transforme no titular do MEB, o Ministério do Eufemismo Burocrático. O valente, um dos tocadores de corneta da volta da CPMF, resolveu dar um outro nome ao imposto: CIS (Contribuição Interfederativa da Saúde). Ah, que bacana. Aí não deve doer.
O governo ainda não sabe se cria um imposto para cobrir o déficit primário ou para a Saúde. Entendi. Vai ver a ideia é a seguinte: o tal CIS vai para a Saúde, e o dinheiro da Saúde vira caixa, que é um jeito malandro de fazer a CPMF, com novo apelido, ser o que sempre foi: CAIXA!!!
O nomezinho proposto por Chioro embute uma armadilha: seria uma “contribuição interfederativa” porque parte do dinheiro ficaria com os municípios, parte com estados e parte com a União… Ah, espertão! É um jeito de engajar os prefeitos e os governadores na defesa da proposta, de sorte que Dilma não arque sozinha com o peso da estrovenga, né?
Justamente porque o imposto teria esse caráter, Chioro nega que seria a simples volta da CPMF — já que esta nunca serviu apenas à saúde. Temos aí uma confissão. O imposto, disfarçado de “contribuição”, ficou em vigência de 1997 a 2007 — portanto, o PT administrou o dinheiro durante cinco anos. Teria dado tempo de demonstrar que sabia o que fazer com ele, não é mesmo?
Chioro vem com sua conversa mole: “Vivemos um crônico subfinanciamento da saúde e precisamos encontrar uma solução. Se não encontrarmos, municípios e Estados deixarão de cumprir o compromisso com a população brasileira. Estamos lidando com a vida das pessoas”. Ah, também resolveu dizer que os que votaram pela extinção do imposto em 2007 são os responsáveis pela crise que está aí.
Uma ova! Eis um dos aspectos mais irritantes de um governo destrambelhado. A urgência da CPMF é recolocada quando o país passou a fabricar déficit primário. Chioro vem agora usar os doentes como estandarte para esconder a incompetência oficial. E pretende arrastar governadores e prefeitos para o buraco de popularidade em que Dilma está.
Por Reinaldo Azevedo
2 comentários
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Roberto Viel Lacerdópolis - SC
Sou totalmente contra a saída de Dilma e se você leitor parar para pensar vai concordar comigo, nós como sempre é quem pagaremos a conta, certo??! Então deixem essa quadrilha enterrar mais um pouco esse BRASIL, o que vai acontecer é que o PT e essa quadrilha serão enterrados juntos..., ai terminamos com essa laia de uma só vez. E zé fini.
Embora me asco só de pensar nos governantes que temos,eu concordo que se esta corja
Embora me dá asco só de pensar nos governantes que temos,eu concordo que se esta corja tivesse perdido a eleição hoje estaríamos vivendo um caos total,porque o ajuste fiscal seria inevitável e eles estariam posando de bons samaritanos,fazendo baderna e dizendo que o outro governo só sabe fazer arrocho e recessão....Neste caso a bomba explodiu no colo de quem a montou,agora segura cambada e, após serem escorraçados pelo povo recolham à sua insignificância,de preferência lá na papuda.
Carlos Massayuki Sekine Ubiratã - PR
A impressão que fica é a de que tudo faz parte de um complô.. Parece uma conspiração para jogar o país na ruína. Não é possível que tenhamos administradores tão ruins na cúpula do governo. Não perdem uma chance de errar. Erram todas. Mesmo que sejam manobras para roubar e enriquecer ilicitamente, deveriam ter a noção de que não é interessante matar a galinha dos ovos de ouro. Tentar fechar as contas desse governo da forma que está sendo feito é o mesmo que enxugar gelo ou tapar o sol com uma peneira. Não há a menor chance de isso dar certo. Dilma nunca foi a solução para os problemas do Brasil. Dilma É o problema. Como não sabe e não quer cortar a própria carne para reduzir o tamanho do Estado gigante, perdulário, corrupto e incompetente que ela criou juntamente com seu companheiro molusco, a única saída é... a saída de Dilma e sua equipe. Fora Dilma!!!
O MAIOR motivo da nossa má situação é a quase total ausência de ADMINISTRADORES profissionais na esfera governamental, seja ela federal, estadual ou municipal. Além de Economistas especializados em dizer hoje "por que" não deu certo o que previram ontem, entre quem nos governa é cheio de rábulas e "cumpanhêros" formados em Faculdades de Ciencias Ocultas e Letras Mortas letrados no emburrecimento para imbecilização dos inocentes úteis que serão transformados em IDIOTAS úteis que simplesmente serão dispensados quando a elite dirigente se locupletar no poder. Eles contam com a complacente "OMISSÃO dos BONS"...