Índice de bicudo e plantas tigueras são discutidos no GTA da Ampasul
Nos dias 01 e 02 de dezembro, foram realizadas as reuniões do Grupo de Trabalho do Algodão da Ampasul - Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão. Elas aconteceram na sede da associação em Chapadão do Sul, e na fazenda Nova França no município de Costa Rica, e contou com a participação de gerentes e técnicos das propriedades.
O principal objetivo da reunião foi entregar para as propriedades o resultado do armadilhamento pré-plantio da safra 2021/22. Neste monitoramento, o B.A.S – Bicudo Armadilha Semana, apontou o número de 0,18, considerado relativamente baixo.
Outros assuntos foram abordados, como o cenário de plantas tigueras de algodão na cultura da soja, o início da destruição de tigueras de algodão nas margens de rodovias, neste mês de dezembro, levantamento prévio da área de algodão no MS, e a definição de eventos da Ampasul a serem realizados no primeiro semestre de 2022.
O levantamento prévio, realizado pela Ampasul indica que neste ano agrícola, 2021/2022, em Mato Grosso do Sul já estão previstos o cultivo de 25.396,41 hectares de algodão, sendo 24.596,4 hectares com algodão safra e 800 hectares algodão safrinha.
GTA
O GTA, Grupo de Trabalho do Algodão é um projeto apoiado pelo IBA, Instituto Brasileiro do Algodão, criado pela Ampasul, que reúne técnicos da entidade, técnicos e proprietários das fazendas. O Grupo tem como objetivo pensar em ações conjuntas e medidas eficazes para melhorar o cultivo do algodão no Mato Grosso do Sul. “Hoje, por causa dos projetos fitossanitários e à troca de experiências entre instituição e produtores, a Ampasul consegue ter um controle absoluto do que é feito pelos produtores, o que beneficia toda a cadeia.
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