Indiana UPL confirma patrocínio ao 11° Congresso Brasileiro de Algodão
De olho na grande concentração de produtores e de representantes da cadeia produtiva do algodão, durante quatro dias em um só lugar, a fabricante de químicos agrícolas UPL confirmou patrocínio ao 11° Congresso Brasileiro do Algodão – CBA. O evento é realizado pela Associação Brasileira do Produtores de Algodão – Abrapa e deve reunir em torno de 1,5 mil participantes, entre os dias 29 de agosto e 1° de setembro, em Maceió (AL). Essa é a segunda vez que a UPL, empresa indiana presente em mais de 80 países, investe no CBA. A primeira foi em 2015, em Foz do Iguaçu (PR).
Em um estande de 60 metros quadrados, a UPL vai mostrar seu portfolio de produtos, incluindo novas tecnologias em herbicidas, inseticidas, fungicidas e tratamento de semente de algodão, que serão lançadas no Congresso. De acordo com o gerente de Marketing da companhia, Luciano Zanotto, além do público ser estratégico para os seus negócios, a excelência na organização do CBA foi decisiva para a manutenção do patrocínio. “O CBA é o evento de maior concentração do setor e, por isso, é uma importante vitrine para os nossos produtos”, explica Zanotto. Parte do que será apresentado em nosso estande já está à disposição do produtor nesta safra. Outros produtos aguardam ainda a liberação do registro.
O Congresso Brasileiro do Algodão –CBA acontece a cada dois anos. Sua primeira edição foi em 1997, em Fortaleza. Ao longo de 10 edições, ocorreu em Fortaleza, Ribeirão Preto, Campo Grande, Goiânia, Salvador, Uberlândia, São Paulo, Brasília e, por duas vezes, em Foz do Iguaçu. Seu formato inclui palestras, apresentação de trabalhos científicos e área de exposições.
“São quatro dias para fazer relacionamentos, discutir os temas mais importantes da cotonicultura e conhecer as tendências e novidades em soluções para a lavoura. Nossa expectativa é de superar a edição de 2015, que já foi grandiosa, com base no momento favorável para a cotonicultura em que nos encontramos”, afirma o presidente da Abrapa e presidente do CBA, Arlindo de Azevedo Moura. Ele citou a melhoria nos preços da commodity, a expectativa de crescimento de safra em torno de 20% e a redução nos estoques mundiais, registrada pela primeira vez desde 2009, como fatores que motivam o produtor a participar do Congresso e a adotar mais tecnologias. “Fazemos sempre questão de realizar o CBA no período de entressafra para agregar o máximo de profissionais possível em todas as etapas da cadeia produtiva”, conclui o presidente.
Mais informações em www.congressodoalgodao.com.br
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